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Poeta e cordelista Silvano Gabriel lança seu 18º livro em Santana do Ipanema

CULTURA

Por José Malta Fontes Neto-Jornalista MTE/AL 1740  0

 

O poeta, cordelista, teatrólogo Silvano Gabriel Pereira de Barros dos Santos (Silvano Gabriel), lançou na última sexta-feira (31), no Restaurante e Pizzaria João do Lixo, seu décimo oitavo livro.

O Homem que se Converteu é mais uma obra da Literatura de Cordel, gênero que o Silvano domina e que encanta os seus leitores.

Durante o lançamento, como sempre faz, Silvano Gabriel fez performances poéticas, declamando peças suas e de autores famosos como: Navio Negreiro, de Castro Alves, dedicando a poesia ao empresário e escritor Bartolomeu barros, que se fez presente ao evento.

Antes dos tradicionais autógrafos, o vice-presidente da Alumiar Clivesson Roberto conduziu um momento de falas e usaram da palavra o ilustrador da capa do cordel, artista plástico Roninho Ribeiro, o professor Paulo Pinto, representando o Grupo de Fraternidade Espírita André Luiz, o empresário Bartolomeu Barros, o presidente da Academia Santanense de Letras, Ciências e Artes, jornalista e escritor José Malta Fontes Neto e o Silvano Gabriel, que na sua fala agradeceu a presença de todos.

O lançamento do cordel O Homem que se Converteu foi abrilhantado pelo cantor Alan Melo

Ministério Público promove cultura de paz nas escolas por meio de palestras "Projeto Paz nas Escolas"

EDUCAÇÃO

Por Redação com professora Jícélia Gomes  0

 

Na noite da última quarta-feira (29), O Ministério Público, representado pelo Promotor de Justiça, Dr. Dênis Guimarães de Oliveira e o Juiz de Direito da 1ª Vara Cível, Dr. Kleber Borba Rocha, deram continuidade às ações do Projeto “Paz nas Escolas”, com a realização do segundo ciclo de palestras nas escolas.

A escola contemplada, neste primeiro momento, foi a Escola Municipal de Educação Básica Iracema Salgueiro Silva, onde os magistrados puderam alertar os estudantes sobre os malefícios das drogas, bem como demonstrar uma grande preocupação em desenvolver um trabalho voltado à prevenção e orientação, enfatizando as consequências do uso das drogas e o efeito destruidor na vida das pessoas. 

Além do promotor e do juiz, estiveram presentes no evento o Presidente da Academia Santanense de Letras - José Malta Fontes Neto, as gestoras da Escola Municipal de Educação Básica São Cristóvão - Jailma Ramos da Silva e Maria Sônia de Carvalho Lira, a coordenadora Maria Edilma Gomes e a aluna Joana, um talento que abrilhantou a palestra. Participou também, com muito entusiasmo, a Secretária Municipal de Educação – Andréa Cristhina Brandão Teixeira e a equipe da Secretaria Municipal de Educação, além dos gestores da Escola Municipal de Educação Básica Iracema Salgueiro Silva - Jailma Lucas e Paulo Roberto Chagas, professores, coordenadores, funcionários e estudantes da EJA.


O projeto em questão tem contribuído significativamente para a redução da violência nos espaços escolares além de semear a cultura de paz entre os estudantes e comunidade em geral.

Avaliação da alfabetização será feita por amostragem, diz ministro

Até 2016, prova era aplicada de forma censitária até 2016, ou seja, para todos estudantes do 3° ano

↑ O ministro da Educação, Abraham Weintraub, durante entrevista coletiva sobre o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) deste ano terá novidades. Os testes de ciências da natureza e ciências humanas para estudantes do 9º ano e a avaliação da alfabetização do 2º ano do ensino fundamental serão feitos por amostragem.

É a primeira vez que os testes de ciências são aplicados para estudantes do 9° ano. Já a avaliação da alfabetização era aplicada de forma censitária até 2016, ou seja, para todos estudantes do 3° ano, no período de dois em dois anos, nos anos pares.

Com a aprovação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), em 2017, e a previsão de que os estudantes devem ser alfabetizados até o 2° ano, o governo decidiu unificar essa avaliação com as demais, aplicadas nos anos ímpares. Para tanto, optou por cancelar a avaliação prevista para 2018, e implementá-la em 2019 para estudantes do 2º ano.

No entanto, em vez de aplicar para todos estudantes, como era feito até então, o Ministério da Educação optou por realizar testes por amostragem.

As novidades foram apresentadas hoje (2) pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, e as diretrizes foram publicadas no Diário Oficial da União.

“O que queremos [por meio do Saeb] é saber se as crianças estão aprendendo no ritmo [adequado]. Por isso faremos uma avaliação da alfabetização do 2° ano do ensino fundamental”, disse o ministro, em entrevista coletiva..

“Temos que pegar [recuperar] a criança que está ficando para trás e medir o que está acontecendo de certo e de errado”, acrescentou.

Segundo Weintraub, o ideal seria fazer a avaliação com todos os estudantes. “Se eu tivesse plenos poderes, faria universal todos os anos”, disse, ao justificar a pesquisa pela necessidade de o governo cortar gastos.

Saeb

O Saeb é formado por um conjunto de avaliações relativas à qualidade da educação do país, que permitem ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) fazer diagnósticos sobre educação básica do país.

A partir das análises, busca-se identificar fatores que possam interferir no desempenho do estudante, de modo a subsidiar políticas públicas para o setor. É por meio das médias de desempenho do Saeb e de dados sobre aprovação obtidos no Censo Escolar que se compõe o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

O orçamento previsto para avaliar 7 milhões de crianças é de R$ 500 milhões. De acordo com o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Elmer Coelho Vicenzi, “a melhoria da educação básica provoca melhoria imediata na saúde e na educação do país”.

As avaliações serão aplicadas entre 21 de outubro e 1° de novembro em todas as unidades da federação, por meio de questionários que serão enviados a secretarias estaduais e municipais; diretores, professores e alunos das escolas; profissionais que acompanham estudantes da educação especial.

Os resultados estarão disponíveis até dezembro de 2020.

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Fonte: Agência Brasil

Lei de Causalidade e "Lei de Casualidade"

por Fernando Soares Campos(*)

 

Eu gostaria de entender melhor a aplicação e o funcionamento da Lei de Causalidade, que também é conhecida como Lei de Causa e Efeito ou Lei de Ação e Reação. Mas não quero me limitar a princípios sintetizados: “toda causa gera um efeito” ou “toda ação gera uma reação”. Isso realmente pode ser verificado através de experimentações científicas, ou simplesmente observado na sucessão contínua de nossas próprias experiências pessoais.

Também não quero me ater a exemplificações específicas sobre causas e efeitos de ordem pessoal, consequentes à vontade e ação do indivíduo, nem a exemplos precisos de causas oriundas de decisões coletivas e que gerem efeitos isolados sobre indivíduos ou atinjam o âmbito total de uma sociedade.

O que pretendo mesmo é compreender por que um princípio tão lógico como a Lei de Causalidade pode ser preterido quando da investigação de certos acontecimentos e, em seu lugar, admitir-se a incidência de “casualidade”, “acaso” – sorte, destino, fatalidade, milagre, vontade de Deus...

As crianças parecem ser as mais renitentes criaturas interessadas em conhecer as causas e as conexões dos acontecimentos.

Por exemplo...

Pai: “O velho Pedro morreu”. Filho: “Morreu por quê?” “Foi atropelando quando atravessava a rua.” “E por que ele foi atravessar a rua?” “Ele ia à padaria.” “E por que ele ia à padaria?” “Ia comprar pão, ora!” “E por que ele ia comprar pão ora?” “Porque estava com fome, claro!” “E por que ele tava com fome claro?” “Ele estava com fome porque já fazia muito tempo que não comia!” “E por que fazia muito tempo que ele não comia?” “Para! Você está me deixando louco!”

Aí, chega a mãe e fala carinhosamente: “Filho, ele morreu por que Deus o chamou”.  “E por que Deus o chamou?” “Porque chegou sua hora.” “E por que chegou sua hora?” “Vá dormir, vá, filhinho. Amanhã você precisa acordar cedo, tem que ir pra escola.” “E por que eu tenho que ir pra escola?”

O problema é que os fatos geralmente se encadeiam em causa e efeito-causa (efeito dominó); por isso, às vezes não conseguimos argumentar com objetividade, priorizando o núcleo da argumentação e identificando seus elementos periféricos, supostamente secundários. Ainda mais se alguém nos bombardear com perguntas fixadas no efeito cascata.

A gente nem sempre consegue enxergar a verdadeira relação entre os acontecimentos, aquilo que possa revelar ligação entre as ações de causa e efeito, a “causalidade” dos fatos.

E as “casualidades”? Como se explica um fato ocorrido de maneira aparentemente fortuita, ao acaso, sem que possamos identificar qualquer motivo que justifique seu acontecimento, sem qualquer explicação plausível sobre aquilo que o gerou?

Existiria efeito sem causa, como dizem que alguns especialistas em física quântica pretendem provar? Não seria apenas o orgulho, ou arrogância, de certos cientistas que não admitem assumir que desconhecem as causas de tal ou qual fenômeno? Isso implicaria afirmar que o “acaso” existe. Acredito que a diferença básica entre tais cientistas e determinados religiosos é que estes, invariavelmente, atribuem a suposta ocorrência de um “acaso” à vontade de Deus (sorte, destino, milagre); enquanto aqueles, provavelmente, identificam a fonte do “acaso” no próprio “acaso”. É como se do “nada” pudesse surgir "alguma coisa".

Assim como existe a Lei de Causalidade, existiria uma Lei de Casualidade?

Ora, terá pensado você, leitor atento: “Se a casualidade ocorresse sob as determinações de uma regra, uma lei, nesse caso, deixaria de ser casualidade”.

Concordo, mas veja o que o outro leitor igualmente atento diria: “A lei de Casualidade é a sorte ou o destino”.

Ou seja: a casualidade seria fruto da casualidade. É isso? Então, voltamos à questão do cientista ateu e do religioso fanático.

Porém, nesse específico caso, o religioso fanático está mais próximo da razão que o cientista ateu, pois este pretende explicar o surgimento de “alguma coisa” a partir do “nada”; enquanto o religioso fanático admite, pelo menos, uma causa a determinado fenômeno “inexplicável”: sorte, destino, vontade de Deus....

Analisando sorte e destino através de conceitos que conotem, ou denotem, casualidade, ou seja, quando a gente classifica certos acontecimentos como tendo sido o resultado da sorte ou do destino, tais como dependentes do acaso, estamos apenas buscando justificativa para o que ainda não entendemos, ou para as causas que ainda não identificamos.

Acontece que aquilo que costumamos chamar de sorte ou destino tem, na verdade, pai e mãe. E não é a Providência Divina interferindo em determinados casos, beneficiando uns ou castigando outros; mas apenas a própria Legislação Universal, natural, perfeita, atuando em todos os sentidos.

O que chamamos de sorte ou destino são fatores que ocorrem em consequência de nossas próprias ações, reações ou inações: as formas ativas ou passivas como nos comportamos em determinados momentos, diante das situações que se nos apresentem. A sorte ou o destino seria, portanto, o “efeito” de como agimos, reagimos ou “inagimos”, fazendo uso adequado ou inadequado dos recursos de que dispomos. Daí, a boa ou má sorte, o bom ou mau destino. Por isso mesmo, sorte e destino têm “causas”, não são simples frutos de “acasos”. Assim, podemos continuar chamando de “sorte” ou “destino” aquilo que ainda não entendemos ou não identificamos a origem.

“Lei de casualidade” só “existiria” em função da nossa ignorância, dos nossos parcos conhecimentos, da nossa pouca compreensão do mundo e de suas realidades. Seria ela apenas uma abstração, ou um cover, da Lei de Causalidade, pois a distinção entre uma e outra só pode ser estabelecida considerando-se apenas o grau de facilidade ou de dificuldade que tivermos para identificar razões, motivos, causas dos acontecimentos. A questão é que, quando não enxergamos claramente a “causa”, tendemos a atribuir tudo ao “acaso”.

Milagre, por exemplo, é um fenômeno inexplicável através das leis naturais reveladas pela Ciência, até onde o processo científico alcançou. Ou seja: inexplicável devido ao nosso limitado grau de conhecimento das leis naturais (não confundir com leis do Direito Natural).

 

Trocando em miúdos

 

Para muita gente, ainda hoje, o simples ribombar de trovões e a precipitação de raios no céu seriam fenômenos milagrosos, ocorridos apenas em função da vontade de Deus, com momento e hora marcada, por merecimento ou necessidade, anunciando boa-venturança ou desgraça... E assim foi para toda a Humanidade, durante séculos e séculos, porém já não é mais isso para a maior parte dos humanos (supõe-se), ou para os humanos razoavelmente instruídos.

Como nos comportamos diante de relatos sobre “milagres testemunhados”?

Ou nos negamos a acreditar nas testemunhas, tratando o caso como fruto de imaginação fantasiosa ou de possível alucinação (individual ou, o que é mais difícil de se aceitar, “coletiva”). Ou atribuímos o fato a certa revogação momentânea e localizada das leis naturais (“sobrenaturalidade”), pela “vontade de Deus”, com o propósito de realizar o tal “milagre” e de transmitir uma mensagem. Ou nos munimos de razões naturais, alicerçadas em conhecimentos científicos, e, a partir daí, elaboramos fundamentos de caráter essencialmente teórico, transcendentes às experiências verificadas pelas nossas funções sensoriais imediatas.

Milagre seria, portanto, para algumas pessoas, uma mentira, invencionice, fantasia, ou nada mais que alucinação; para outros, obra da vontade de Deus, que teria promovido uma eventualidade, a fim de atender determinado propósito. Outros tantos tentariam explicá-lo através do conhecimento intuitivo, supra-sensível; mas, na medida do possível, ratificado por detalhes qualitativos e quantitativos do fenômeno, detalhes estes identificados e classificados com base em processos científicos.

Dessas três proposições, cabe desenvolver apenas a terceira, pois as duas primeiras, por si mesmas, pelas suas próprias formulações, pretendem responder à questão.

Quando à explicação “científica” de um “milagre” (explicação em que se leva em consideração a ocorrência de leis naturais reveladas – ocorrência daquilo que delas temos comprovado conhecimento – e, com isso, elabora-se fundamentos teóricos que, por sua vez, possam fornecer subsídios instigantes a pesquisas através de ciências diversas...), pois bem, quando a essa explicação acrescentamos, além dos caracteres científicos e filosóficos (metafísicos), elementos de “paranormalidade”, afastamo-nos da compreensão da Lei de Causalidade e enveredamos no campo das “casualidades”, simplesmente porque sobrenaturalidade e paranormalidade originam-se em fé cega, crença fanática (apesar de ambas as palavras terem relação semântica entre si, a primeira é bastante utilizada para justificar fatos sob o ponto de vista religioso, e a segunda é muito empregada, por exemplo, nas explicações de fenômenos ufológicos).

 

Sorte no jogo de azar

 

Sabemos que ganhar ou perder nos chamados jogos de azar é uma questão inerente à Lei de Probabilidade.

Ao lançarmos um dado, cada face dele tem uma possibilidade de ficar para cima; uma entre seis possibilidades de posição (1/6).

O mesmo acontece quando giramos uma roleta numerada: cada número tem uma possibilidade de parar em posição de premiado; uma entre um número maior de possibilidades de posição (1/n).

Os matemáticos podem desenvolver teorias baseadas em fatores que devem ser levados em consideração quando dos cálculos estatísticos que determinam as probabilidades, fatores esses que podem interferir no resultado do jogo. Entretanto, sob um conceito geral, tal resultado está sempre determinado por uma possibilidade de ganhar entre tantas de perder.

Nos jogos de azar, uma das características da Lei de Probabilidade é cada tentativa resultar em um acontecimento, tendo-se um estabelecido número de possibilidades de que ele venha a acontecer. Sendo assim, só haveria razão para se falar em “acaso” se as probabilidades fossem infinitas, o que, por si mesmo, descaracterizaria o sentido do termo, por não haver mais a determinação de como o fato ocorre.

As probabilidades nos jogos de azar somente variam em função da modalidade ou de defeito no sistema de jogo. E nada indica que haja influência de suposto acaso, sorte, boa estrela. A primeira causa de alguém ganhar ou perder num desses jogos é a decisão de jogar. A segunda está submetida à Lei de Probabilidade.

Em se tratando de jogos de azar que exijam atenção, raciocínio e habilidade dos jogadores, como acontece, por exemplo, nos jogos de carta, as probabilidades podem variar no tempo, de acordo com a jogada. Não se pode dizer que, porque alguém deitou, passou ou comprou tal carta, tenha, com isso, aumentado ou diminuído sua “sorte”; mas, sim, suas chances, as probabilidades.

A Lei de Probabilidade, assim como todas as leis naturais, está inserida no complexo da Legislação Universal.

 

Sincronismo e coincidência de acontecimentos idênticos

 

Acontecimentos idênticos podem ocorrer ao mesmo tempo ou numa sequência temporal, mas sem relação imediata de causa e efeito entre si, aquilo que a gente costuma dizer: “Um não tem nada a ver com o outro”. Ou: “Um não é a causa nem o efeito do outro”. Em cada um dos acontecimentos, podemos identificar, isoladamente, agentes e motivos que os provocaram. Sendo assim, cada ocorrência tem seu relacionamento íntimo-causal independente. No caso, por exemplo, de uma série de incêndio, a causa que levou alguém ou alguma coisa a fazer arder as chamas aqui não é a mesma causa (agente e ação) que fez arder as chamas ali ou acolá.

Em acontecimentos meramente sincrônicos, as relações entre eles residem em fatores fenomenais. Ainda como exemplo, analisemos a série de incêndio:

a) Têm causas (agentes e ações) e efeitos. Lei de Causalidade.

b) Ocorreram sob a determinação do mesmo princípio, ou seja: o fogo que queima aqui e o fogo que queima lá ou acolá obedecem à mesma Lei de Combustão.

(Porém não se pode atribuir a causa do fogo à própria Lei de Combustão, visto que não existe autocombustão – combustão espontânea –, como alguns cientistas pretendem provar. Seria basicamente o mesmo que dizer que existe efeito sem causa.)

c) Fatos idênticos podem ocorrer em vários pontos ao mesmo tempo (momento exato, rigorosamente pontual – sincronização linear no tempo e no espaço), ou em tempos distintos; neste caso, poderíamos considerá-los sincronizados em função da abrangência espacial e da frequência temporal: a cada tantos minutos, tantas horas, tantos dias, tantas semanas, tantos meses, tantos anos... tal número de fatos idênticos aconteceram ou acontecem numa determinada área (bairro, cidade, estado, país, continente...). Lei de Probabilidade.

Epa! Mas essa tal Lei de Probabilidade não é para os chamados jogos de azar?

A questão espaço-temporal dos acontecimentos sincrônicos pode ser definida pela abrangência territorial e frequência temporal das ocorrências, e, colhidos estes dados, pode-se estabelecer as probabilidades, usando cálculos fundamentados na teoria de probabilidade, a Lei de Probabilidade.

 

Coincidência

 

Os acontecimentos idêntico-sincrônicos são muitas vezes chamados de “coincidentes”, porém o significado de “coincidência” deveria ficar restrito ao fato de que eles se realizaram ao mesmo tempo ou numa definida sequência de tempo.

O problema é que costumamos usar a palavra “coincidência” ou “coincidente” para designar acontecimentos que teriam ocorrido “ao acaso”, ou seja, acreditando que a simultaneidade teria acontecido “por acaso”, sem levar em conta fatores naturais e artificiais preestabelecidos, os quais podem fornecer elementos para cálculos probabilísticos: frequência dos acontecimentos, área de incidência, condições climáticas dessas áreas, condições geológicas dessas áreas, condições de uso social dessas áreas, enfim, ene fatores que podem influenciar a incidência de certos acontecimentos. De posse desses dados e mais os que aí couberem, qualquer matemático pode calcular as probabilidades de vir a ocorrer tal ou qual fenômeno, em tal ou qual área, com tal ou qual frequência. Dessa forma, deixaríamos de chamá-los de “coincidentes casuais” (coincidentes ao acaso) e passaríamos a chamá-los de “coincidentes probabilísticos”.

 

Conclusão

 

Se acontecimentos idênticos ocorrerem em série, existem aí três fatores naturais e generalizantes que os relacionam:

1) Qualquer acontecimento encerra, obrigatoriamente, a Lei de Causalidade, nenhum ocorre por acaso.

2) Em todo acontecimento ocorre um fenômeno natural, ou conjunto de fenômeno, que caracteriza sua dinâmica: incêndio/combustão, desabamento/fadiga...

3) A sincronia entre os acontecimentos pode ser evidenciada através de cálculos probabilísticos;

Se fugir aos padrões probabilísticos, há fortes razões para se admitir relação de intencionalidade na produção da série.

Mas nós podemos continuar acreditando na existência de suposta Lei de Casualidade, só não podemos atribuir sua existência à vontade de Deus, mas tão-somente à nossa ignorância. 

 

(*)Fernando Soares Campos, escritor, autor de "Fronteiras da Realidade"Contos para meditar e rir... ou chorarChiado Editora - Portugal - 2018

 

 

 

Projeto apresenta resultados em escola estadual de Santana do Ipanema

 
Atividades de extensão focaram no uso das mídias sociais
Por: Ascom Ufal - 22/04/2019 às 11h21
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Alunos de escola estadual apresentaram propostas ensinadas no projeto

O projeto de extensão Cuidados e potencialidades com o uso e a apropriação de mídias sociais por crianças e adolescentes em Santana do Ipanema: educomunicação para o desenvolvimento apresentou as contribuições do projeto na Escola Estadual Padre Francisco Correia, em Santana do Ipanema.

A apresentação à comunidade escolar, realizada na última terça-feira (16), é um dos objetivos finais programados após o processo de apresentação para direção e docentes da escola e uma série de participações temáticas nas turmas do 1º e do 2º ano vespertinos. 

Um dos bolsistas do projeto, o estudante de Contabilidade Augusto Oliveira, destaca a satisfação com a atividade. “É gratificante o resultado do que aplicamos quando sentimos que entenderam a mensagem, que até foi reproduzida pelos alunos em forma de apresentação com um dos temas abordados em forma de slides e cartaz", disse. 

As atividades de orientação nas duas turmas ocorreram de agosto a novembro do ano passado, tratando dos seguintes temas: apresentação do projeto e consulta sobre o uso da internet; vício na internet; formas de comunicação em rede; fake news/desinformação; bullying virtual; uso da internet para apoio à educação; e demais crimes virtuais. 

“Tivemos vários encontros para discutir artigos que fundamentam o projeto e as temáticas abordadas. Alguns contratempos com calendário escolar e disponibilidades, no entanto, conseguimos despertar o pensamento crítico, e levamos algum conhecimento para o uso das mídias por crianças e adolescentes”, explica Augusto. 

Sobre o projeto

O projeto de extensão foi um dos aprovados na Unidade Educacional Santana do Ipanema/Campus do Sertão, no edital do Programa Círculos Comunitários de Atividades Extensionistas (Proccaext) para os anos de 2018 e 2019. 

As atividades do projeto têm como objetivo orientar crianças e adolescentes da cidade sobre o bom uso das ferramentas eletrônicas digitais, apontando os cuidados que todos devem ter e apresentando o melhor acesso ao conhecimento com o uso adequado. 

A versão atual do projeto dá continuidade à etapa anterior, realizada de agosto 2016 a agosto de 2017, e teve atividades realizadas também no Centro Espírita Santa Bárbara, localizado no bairro Santa Luzia, periferia de Santana do Ipanema. O projeto é coordenado pelos professores Izabelita Barboza e Anderson Santos e desenvolvido pelos estudantes Augusto Oliveira (Ciências Contábeis), Guilherme Bruno, Isaura Farias e Claudemir Pereira (Ciências Econômicas).

 
 
 
 
 
 
 
Promotoria de Santana alerta que vender bebida para crianças e adolescentes é crime
Por: MPE/AL  
 
 Foto: MPE/AL

A 1ª Promotoria de Justiça de Santana do Ipanema expediu recomendação a comerciantes daquele município para que eles não vendam bebidas alcoólicas para menores de 18 anos. Descumprir essa proibição, que está expressa no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), prevê o pagamento de multa que pode chegar a R$ 10 mil, além da interdição do estabelecimento comercial.

“Recomendamos a todos os proprietários de bares e restaurantes de Santana do Ipanema que eles se abstenham de vender, fornecer, servir ou entregar, ainda que gratuitamente, a criança ou a adolescente, bebida alcoólica, sob pena de responderem criminalmente. Esse ilícito consta no artigo 243 do ECA, com previsão de pena de detenção entre dois e quatro anos”, explicou o promotor de justiça Denis Guimarães.

“O que estamos fazendo visa cumprir o caráter protecionista do Estatuto da Criança e do Adolescente que, em artigo 70, diz que é dever de todos nós prevenir a ocorrência de ameaça ou violação dos direitos desse público”, acrescentou ele.

Aqueles comerciantes que forem flagrados infringindo a lei, poderão ser punidos com a aplicação de uma multa que varia entre R$ 3 mil e R$ 10 mil, além sofrerem medida administrativa de interdição do seu negócio até o recolhimento do valor da sanção pecuniária.

Papel dos conselhos tutelares

A recomendação, expedida no último dia 29, também foi encaminhada para o Conselho Tutelar de Santana do Ipanema: “que ao tomarem conhecimento da contravenção e/ou crime em tela, comuniquem o fato imediatamente ao delegado de polícia e/ou policiais locais, a fim de que sejam tomadas as providências necessárias, sem prejuízo da aplicação das medidas de proteção à criança ou adolescente que estejam em situação de risco e autuação pela prática de infração administrativa”, diz um trecho do documento.

À Prefeitura, foi recomendado que, “quando da expedição de alvarás de funcionamento de estabelecimentos de lazer, imponha-se a condicionante de colocação de cartazes advertindo da proibição de venda de bebida alcoólica a menores de 18 anos, com a finalidade de coibir a prática do crime descrito no art. 243 do ECA”.

Cópias da recomendação também foram encaminhadas às Polícias Civil e Militar, ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), ao Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), e a outros órgãos e instituições que compõem a rede de proteção à infância e juventude.

“Esse processo de conscientização é importante porque o Ministério Público está preocupado com o consumo indiscriminado de bebidas alcoólicas pelos adolescentes em estabelecimento de lazer, a exemplo de bares e similares. Também é motivo de preocupação nossa o crescente consumo de drogas ilícitas no município de Santana do Ipanema, notadamente nas comunidades mais carentes. Por isso a recomendação foi expedida e precisa ser cumprida”, reforçou Denis Guimarães.

A recomendação faz parte do projeto Paz nas Escolas, que trabalha cidadania nas unidades de ensino de Santana do Ipanema.

 

 

Deus e o diabo na Terra são um só

 

por Fernando Soares Campos(*)

 

A inútil tentativa de separar deus do diabo é fruto do nosso maniqueísmo fanático, ignorância gerada pelo puritanismo hipócrita dos que se assemelham a túmulos caiados.   

 

Deus, em qualquer das formas que possamos nele crer, é amor e ódio, é ignescente lava vulcânica e montanhas de eterno gelo glacial. Deus é doce mel e amargo fel, é o Bem, o Mal e as nuances que os confundem. 

 

Tudo depende apenas da forma, da imagem e ideia que fazemos do nosso deus pessoal e intransferível. Com isso, não estou afirmando que deus é uma invenção humana, refiro-me apenas à maneira como cada um de nós o percebe. 

 

Essa história de que o Bem sempre vence o Mal é balela, feliz apoteose de novela épica. O Bem não vive em conflito com o Mal, o Bem e o Mal se complementam e se dispõem numa só forma. O conflito é nosso, é íntimo, não é externo. É de dentro para fora; não, o contrário; e ele se dá em função dos nossos interesse pessoais, imediatos, inalienáveis. A distinção entre um e outro está condicionada apenas à nossa consciência, ao que dela fizemos, ao que nela plasmamos, mas isso não quer dizer que podemos tratar essa questão atribuindo-lhe uma condição relativa, pois o Bem e o Mal se fundem e são inseparáveis, são objetos, sujeitos, não são qualificações de objetos, de sujeitos, como o que consideramos bom ou mau.

 

Por necessidade fundamentada no nosso atrasado estágio evolutivo, inerente ao processo de desenvolvimento e aperfeiçoamento do saber e dos princípios éticos, podemos até personificar deus, levando em conta a hierarquia necessária ao equilíbrio funcional de todas as coisas. ("Ninguém vai ao Paisenão por Mim" João, 14,6). Mas o verdadeiro Deus, princípio de todas as coisas, não é alguém. Deus, por uma de suas infinitas definições, é a soma dos potenciais existentes em todas as coisas, no âmago da matéria, em qualquer de suas formas, sejam minerais, vegetais ou animais; e acrescente-se, acima de tudo, os potenciais disponíveis na alma humana, a nossa capacidade de sentir, pensar e agir por conta própria, por livre-arbítrio diante do que está suscetível aos efeitos de nossa ação. 

 

Deus impessoal é a Lei Universal, sobre o que conhecemos muito pouco, ou fazemos questão de conhecer apenas os seus introitos, mesmo assim interpretando-os conforme o interesse de nossas semiconsciências, apenas o suficiente para nos odiarmos uns aos outros, mas fazendo caras e bocas de amor ao próximo.

 

Conforme preceitos bíblicos, "Nem uma folha cai sem que seja a vontade de Deus". Acredito que o mais correto seria dizer que "Nada acontece sem a permissão de Deus". "Vontade" é força que realiza desejos, ou que se empenha para realizá-los. Deus não deseja. Deus é a Lei Universal, completa, perfeita e imutável. "Permissão", neste caso, é conquista da liberdade de ação (boa ou má). "Permissão" aqui não significa o aguardo de ordens superiores, mas a conquista das condições favoráveis à ação. Com a permissão para agir, com a disponibilidade dos elementos adequados ao empreendimento da ação, passamos ao exercício do chamado livre-arbítrio, que se manifesta de acordo com o estágio da formação do caráter personalista de cada um de nós.

 

A permissão divina não pressupõe conivência de Deus, ou sua incondicional anuência, com o ato praticado. Deus (a Lei Universal) faculta as ações para que os homens testem a si próprios. Observe que Jesus, ao nos ensinar a orar, não recomendou que pedíssemos a deus que não fôssemos tentados, mas que não caíssemos em tentação. "Não nos deixeis cair em tentação." É como se pedíssemos permanente inspiração e alerta ao Pai para superar as nossas más inclinações e, assim, nos livrar das permanentes tentações concernentes aos prazeres mundanos (aqui entendemos o Pai Nosso, sobre quem Jesus falou, como sendo deus personificado.

 

"Nunca me corrompi!", diria o homem que nunca sofreu a tentação planejada por um corruptor externo, alguém que poderia lhe oferecer privilégios em troca da liberalização do vírus da desonestidade nele incubado, como qualquer agente infeccioso que percorre seu corpo em busca de oportunidade para se manifestar. Pessoas que ainda não tiveram oportunidade de provar para si mesmas que não se renderiam a propostas indecentes e se autoproclamam honestas até no controle de suas mais irreprimíveis emoções, estas são como uma virgem numa ilha deserta: quando o cio lhe provoca a fúria do desejo sexual, só lhe resta masturbar-se, ou seja, não extravasa sua voluptuosa sensação com alguém, até de forma desregrada, porque não tem com quem. 

 

A ocasião não faz o ladrão, apenas desperta a tendência à ladroagem, e se esta inclinação não for reprimida (pela lei e pela consciência), o cidadão se desvela como ladrão.

 

A permanente luta para domar o Mal dentro de nós mesmos. Esta, se não é a única, é, provavelmente, a mais importante virtude humana.

 

Se algum de nós já não sente qualquer impulso para a prática do Mal, conforme os conceitos ditados pela nossa consciência, contrapondo-o ao que possa vir a ser o Bem, então esse alguém já não pertence à categoria humana, sublimou-se, já alcançou esferas muito mais elevadas, extrapolou a perfeição moral relativa à vida na Terra. Se estiver encarnado aqui entre nós, encontra-se na condição de missionário divino; mas como um missionário divino poderia conviver entre nós, almas potencialmente corruptas? Seria agindo como um ser ainda em conflito com a formação do seu caráter, como nos encontramos aqui na Terra? Não. Ele seria apenas compreensivo, entenderia a fraqueza humana e, por isso, compreenderia o criminoso, mas sem justificar ou tolerar o crime cometido.

 

Certa ocasião meu analista me perguntou: "O ser humano ri porque se sente feliz, ou se sente feliz porque ri?" "Choramos porque ficamos tristes, ou ficamos tristes porque choramos?"

 

Naquele momento tive o impulso de dizer que rimos porque nos sentimos felizes e choramos porque ficamos tristes, porém me contive, pois outros pensamentos assomaram à minha alma semipensante: "O homem fica feliz por suas vitórias no campo de batalha, ou pela derrota do seu adversário?" "Triste porque perdeu a batalha, ou porque aquele adversário venceu?"

 

Aparentemente, tudo isso aí tem o mesmo sentido, mas as aparências enganam.

 

Aquele que se autoproclama honesto até no controle de suas mais irreprimíveis emoções diria que sua felicidade se concentra totalmente em suas próprias vitórias, conquistas, feitos, méritos e supostas virtudes pessoais. Jamais admitiria que um prazer mórbido insiste em comemorar o fracasso alheio, ou chorar pela vitória de outrem, seja a glória de um dos seus desafetos ou, pior, pelo triunfo de um daqueles a quem ele chama de "amigo". A inveja corroendo-lhe a alma.

 

Voltando à vaca fria

 

A crise existencial nossa de cada dia pode estar relacionada com esta nossa tentativa de separar deus do diabo, aplicando conceitos pessoais, semiconscientes, sobre o Bem e o Mal, sem considerarmos que, dentro de nós, um não existiria sem o outro. Num mundo só de luz, não adiantaria alguém tentar explicar o que viria a ser a sombra. Também num mundo somente de sombras, seria inútil alguém tentar explicar o que possa ser a luz. "Quem não soube a sombra não sabe a luz" (Taiguara, em "Teu sonho não acabou"). 

 

A coexistência dos opostos determina a unicidade das coisas. Deus é único. Deus em separado do diabo é fruto do nosso preconceito.  

 

Deus personificado é infinitamente múltiplo,

portanto, único ("Vós sois deuses", João, 10:34. "Vós podeis fazer o que eu faço e muito mais" João, 14:12). Somos deuses porque há em nós um latente potencial para realizarmos maravilhosos feitos. Tantos já foram realizados porque muitos de nós já consegue fazer bom uso de uma ínfima parte desse potencial.

 

Mas deus impessoal não é alguém nem é ninguém. Deus é a Lei Universal, única, perfeita, imutável, e se manifesta em nós pela nossa consciência. Todos temos noção do que venha a ser o Bem e o Mal, mas um ou outro aflora em nós, em nossa consciência imediata, como nos convém, na forma do que nos seja ou pareça bom ou mau, o que não raro confundimos com bem e mal.

 

Atração e repulsão ou complementares e expansivos?

 

Na natureza, os polos positivo e negativo são complementares. Um não existiria sem o outro.  

 

Em vez de dizer que polos diferentes se atraem, prefiro dizer que estes se complementam. Trato assim porque, nos relacionamentos humanos, os iguais se atraem e se completam quantitativamente, em busca da realização de seus propósitos, mas nem sempre em benefício do conjunto, geralmente visam vantagens individuais; enquanto os verdadeiros complementos devem ser entendido pela soma dos diferentes, complementação qualitativa, considerando que, neste caso, há uma troca de informações, conhecimentos, experiências, um auxilia na evolução do outro. 

 

Entretanto, na natureza, em que não se manifesta afetividade conforme os valores humanos, polos iguais, a meu ver, não se repelem, apenas se expandem em busca de unidades complementares para formar elementos temporariamente estáveis, até que, em função das necessidades vitais do universo, se desagregam e reiniciam o processo de expansão e complementação. Assim funciona a dinâmica da natureza: tudo se transformando através de infinito processo de expansão, complementação, expansão... 

 

Polos diferentes se complementam, polos iguais se expandem, isso ocorre simplesmente para manutenção da vida. É a incondicional solidariedade do universo no seu mais alto grau de pureza e perfeição.

 

No conjunto do universo, nada é adverso, tudo se complementa. Na natureza tudo se harmoniza.Só existe adversidade quando nossos desejos ou nossas necessidades pessoais são colocadas à prova, portanto deus e o diabo são um só, e estão separados apenas em nossos conceitos, que em geral são formados tendo como base os nossos desejos e afetividades. 

 

 

 (*)Fernando Soares Campos é escritor, autor de “Fronteiras da Realidade – Contos para meditar e rir... ou chorar”. Chiado Editora, Portugal, 2018.

Informe Câmara: A Semana do Presidente

 

 

O vereador presidente Mário Siqueira faz cobranças ao Vice-governador do Estado

    Com a mobilização de transportadores escolares, estudantes da Rede Estadual de Ensino, que adentraram ao Salão Nobre da Câmara de Vereadores de Santana do Ipanema-AL., com o objetivo de reivindicar e buscar apoio para o movimento que cobra a responsabilidade do Estado em sanar dívidas para com a categoria de “transportadores”, os mesmos tiveram o apoio irrestrito do vereador presidente Mário Siqueira, que se utilizou da Tribuna da Câmara de Vereadores de Santana do Ipanema-AL, para cobrar do Vice Governador Luciano Barbosa, uma atuação que possa sanar a problemática de pagamentos atrasados e assim, evitar prejuízos aos estudantes pela constante paralisação de atividades e perda de aulas decorrente da insatisfação dos transportadores de estudantes. Acresceu que a Casa Tácio Chagas está aberta para as reivindicações dos estudantes e a categoria de transportadores para eventuais discussões.

 

      No segundo Expediente, o Edil, também teceu elogios aos avanços de setores da Administração Pública no segundo ano do Governo da Reconstrução, na qual elogiou a Secretaria de Infraestrutura e Saneamento que é capitaneada pelo Secretário Genildo Bezerra (Papa-tudo) e a Secretaria Municipal de Saúde. Disse que, acompanha de perto as ações de Governo e opina quando necessário ao ouvir os reclames da população.

 

Por: Assessoria

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Informe Câmara – Março/2019  

Arapiraquense de 18 anos torna-se o primeiro Mestre de Xadrez em Alagoas

Com apoio do Bolsa Atleta do Governo de Alagoas, Alexsandro Barros conquistou título inédito para o estado

↑ Jovem enxadrista recebe apoio do Bolsa Atleta do Governo de Alagoas Foto: Sandro Barros (cortesia)

Campeão alagoano de xadrez e pentacampeão dos Jogos Estudantis (Jeal), o arapiraquense Alexsandro Barros, de 18 anos, conquistou recentemente, em Santa Catarina, o título de primeiro Mestre de Xadrez de Alagoas.

O jovem atleta representou o estado e, mais particularmente, a cidade de Arapiraca, no Floripa Chess Open 2019, na cidade de Florianópolis, em competição disputada, no final do mês de fevereiro, por dezenas de jogadores de xadrez de todo o Brasil.

Alexsandro Barros derrotou o enxadrista cearense MF Sílvio Cunha, um dos melhores do país, e obteve pontuação para o título de Mestre Nacional de Xadrez pela Confederação Brasileira de Xadrez, tornando-se o primeiro alagoano a ir tão longe na hierarquia de títulos desse esporte-arte-ciência.

O título é concedido ao enxadrista que alcança o rating de 2.200 de ELO FIDE, uma pontuação que mede a força dos jogadores.

Desde os oito anos de idade que Alexsandro Barros é incentivado pelo pai Sandro Barros. “Estou muito feliz com esse título inédito para Alagoas. Agradeço ao meu pai, ao presidente da federação, Jayme Miranda e ao governador Renan Filho, vice-governador Luciano Barbosa e à secretária de Esportes Cláudia Petuba pela concessão do Bolsa Atleta, que me ajudou muito nesse conquista”, declarou.

O jovem enxadrista arapiraquense está concluindo o curso de Educação Física pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal).

Para Jayme Miranda, presidente da Federação Alagoana de Xadrez, Alexsandro Barros é um jogador completo. “Ele joga no mesmo nível, aberturas como 1.e4, 1.Cf3, 1.d4 ou 1.c4. Está afiado taticamente e melhorou muito o jogo posicional. Entende bem posições complexas de avaliação e tem uma grande capacidade de levar o adversário para o seu estilo de jogo”, enfatiza Miranda.

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Fonte: Tribuna Hoje / Davi Salsa

         Por iniciativa do CAACA – Centro de Acolhimento a Criança e ao Adolescente, será lançado no inicio do mês de abril do corrente ano o  projeto esportivo que visa atender a população de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, e despertar a sociedade para o trabalho de solidariedade e voluntarismo. A entidade já realizou diversos eventos, e tem contado com o apoio de pessoas comuns, empresários, artistas, atletas de renome nacional, além de profissionais de diversos setores , que contribuem nas suas áreas de atuação como voluntários pela entidade supra citada, está credenciada como ONG (organização não governamental), e sem fins lucrativos. Além de apadrinhar diversas famílias abaixo da linha de pobreza.

         O projeto Verão 2019 do CAACA, contará com as modalidades esportivas como: Handebol, Ciclismo, Futsal, Capoeira, Muay Thai, Corrida Pedestre entre outras. As competições terão inicio no dia 03 até o dia 06 de abril, serão exigidos para os competidores individuais 1 kg de alimentos e para inscrição na modalidade de equipes (esporte coletivo)  5 cestas básicas. Os alimentos serão destinados as famílias carentes inscritas no Programa de Atendimento as Famílias do CAACA.

           Mais informações, em novos boletins do Projeto Verão CAACA 2019. Participe!

Da Redação/Com Assessoria

 

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