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Vídeo: Reportagem do Fantástico mostrou vítimas de golpe de universidade no Sertão de Alagoas

Reprodução/ Minuto SertãoNadjane, de Piranhas, vítima de golpe teve prejuízo de cerca de R$ 12 mil

 

O programa Fantástico, da emissora Rede Globo, exibiu no último domingo (27), uma reportagem especial sobre jovens que sonham com o diploma universitário e se tornaram vítimas de golpe de universidades. Estudantes dos estados de Alagoas, Bahia e Rondônia foram vítimas de fraudes em universidades que se espalharam pelo interior do país.

 

 

Em Alagoas, a reportagem visitou o município de Piranhas, no Sertão do Estado, onde mostrou várias vítimas enganadas por Instituições de ensino que prometem uma formatura com menos aulas e mensalidades mais baratas, mas, na verdade, os cursos não são reconhecidos e os diplomas não valem nada. Como é o caso de Nadjane Alves Gomes, uma jovem agricultora que reside na zona rural de Piranhas e foi uma das vítimas, a jovem entrou em uma universidade para cursar Pedagogia em meio as dificuldades percorrendo cerca de 70 km de moto até a faculdade na cidade.

 

Segundo Cristovão da Silva Santos, esposo de Nadjane, eles tiveram um prejuízo de R$ 12 mil reais com a faculdade. ''Eu me vi no mundo sem chão, pra onde tava indo aquele sonho? quem levou?'', disse Nadjane.

 

 

Assista a reportagem:

 

 

 Mário Siqueira participou de evento educacional na EMEB Senhora Santana

Como patrono dos Doutorados do ABC o parlamentar falou à Comunidade Escolar.

 

        Na tarde desta segunda-feira (21), o vereador presidente da Câmara de Vereadores de Santana do Ipanema-AL, Mário Siqueira da Silva participou de um evento educacional promovido pela equipe gestora e comunidade escolar da EMEB – Senhora Santana, localizada no Alto da Boa Vista, o referido evento tratava-se da entrega de certificados de conclusão da turma de Educação Infantil – “Doutorandos do ABC”. – uma festa de tem sido realizada para incentivar as crianças e prepara-las para um novo ciclo escolar. Com ampla participação, gestores, pais, estudantes, corpo docente e funcionário do estabelecimento de ensino, receberam a visita da Secretária de Educação Jaqueline Damasceno, Coordenadora Geral Cicera Gomes, Coordenadora Pedagógica Élcia Oliveira, Vereadora Eliana Silva Bezerra (Fofa), entre outros membros da estrutura de Ensino do município santanense.

       As falas, dos participantes enfatizaram e parabenizaram as Gestoras e Corpo Docente pela iniciativa, pois serve como o “semear de novos dias prósperos” para uma geração que muito se espera a partir da sua formação no seio da família e no ambiente escolar de mãos dadas. O Edil, Mário Siqueira, disse da felicidade de está participando daquele momento grandioso, citando: -“Nesse momento importante, lembramos da nossa época de estudante, na qual tivemos a oportunidade de estar nos bancos escolares junto a Diretora desta escola a Sumaia Maria, Professor Valter Oliveira Filho, e alguns amigos que estudamos na mesma escola durante toda a nossa adolescência, e que hoje estamos bem situados nas profissões escolhidas por nós”, acrescentou aos pais o dever de acompanhar toda a vida escolar dos seus filhos, sempre visitando a escola e reforçando com incentivos os seus filhos quando voltarem aos seus lares. Agradeceu pelo convite e disse está sempre a disposição para ajudar no que for preciso.

 

Morre aos 93 anos a dama do teatro santanense Albertina Agra

CULTURA

Por José Malta Fontes Neto-Jornalista MTE/AL 1740 0

Albertina Agra no Pastoril do Clube da Melhor Idade Nova Vida - Dezembro/2006

Morreu no início da tarde desta quarta-feira (02), aos 93 anos a dama do teatro santanense Albertina Nepomuceno Agra ( *26/04/19269 + 02/01/2019).

Albertina Agra sofreu uma queda no último domingo(30) a fraturou o fêmur foi levada ao Hospital Regional Dr. Clodolfo Rodrigues de Melo para atendimento médico e precisou passar por um processo cirúrgico com algum risco, pois havia pouco tempo que teve outra intervenção cirúrgica. No final da cirurgia, aconteceu uma parada cardiorrespiratória o que ocasionou a morte.

O corpo será velado no Memorial OSACRE – Organização Social de Assistência Cristo Redentor na Rua Delmiro Gouveia. O sepultamento acontecerá nesta quinta-feira, às 16 no Cemitério Santa Sofia.
 

Dama do Teatro Santanense

Uma das paixões de Albertina Agra foi o teatro; seus olhos brilhavam quando se falava nesta arte. Integrou Grupo de Teatro Amadores de Santana do Ipanema. 

Grupo de Teatro de Amadores Augusto Almeida



Grupo de Teatro de Amadores Augusto Almeida se apresentando no Teatro Deodoro em Maceió


Por muitos anos fez parte do pastoril do Clube da Melhor Idade Nova Vida, deixando somente quando sofreu um AVC

Serestas

No dia 27 de abril de 2008 Albertina Agra, comemorando seu 82º aniversário recebeu uma homenagem especial do programa Tempo de Seresta, realizado na Associação Atlética Banco do Brasil sob a coordenação de Sebastião Florentino Malta com transmissão da Rádio Cidade FM.

Momento da Homenagem prestada pelo programa Tempo de Seresta



Albertina e Ana França soltando a voz no programa Tempo de Sereste 27/04/2008


Albertina Nepomuceno Agra

Albertina não é mais uma criança. Certa feita perguntaram sua idade. Ela respondeu: Sou do tempo em que rugas e cabelos brancos eram respeitados. Afinal, quem não morre moço, de velho não escapa.

Membro de uma família honrada teve uma infância sofrida, marcada com a perda de sua mãe, que a deixou juntamente com oito irmãos na orfandade. Irmã exemplar, servidora, fiel, amiga de todos que a cerca, porém muito positiva. É o seu jeito de ser. No fundo é excelente pessoa!

O teatro foi o seu forte. Nos idos de 1950 foi fundado em nossa cidade o Teatro de Amadores Augusto Almeida pelo saudoso Dr. Aderval Wanderley Tenório vindo do Recife e trazendo como referência o teatrólogo Augusto Almeida para dirigir o referido teatro. Com habilidade e amor a terra que lhe serviu de berço, Dr. Aderval montou uma equipe eficiente de artistas amadores para compor o elenco que deveria atuar nas peças que seriam encenadas e levadas a plateia. Albertina foi brilhante. Dominava seu papel como ninguém. No palco parecia real. Não é em vão que o escritor Djalma de Melo Carvalho em uma de suas crônicas a denomina carinhosamente de A DAMA DO TEATRO SANTANENTE.

O tempo passou. Albertina foi para o Recife, morar na companhia de seu irmão mais velho. Lá chegando resolveu continuar os estudos se matriculando na Escola Auxiliar de Enfermagem. Concluído o curso, foi convidada para trabalhar em Maceió, no Hospital dos Usineiros, permanecendo por algum tempo.

De volta a terra natal, Albertina passou a integrar o quadro de funcionários da Farmácia Vera Cruz, tendo como chefe o seu irmão Alberto. 
Seresteira de coração participou de animadas serestas ao lado das companheiras Ivonete Santana, Ana França e tantas outras. Ao lado de velhos amigos seresteiros, animou por alguns anos as noitadas de outrora.

Sócia fundadora e primeira Presidente do Clube da Melhor Idade Nova Vida deixou sua marca registrada. Com apoio de sua diretoria e demais companheiras trouxe de volta o Pastoril, desta feita da Melhor Idade, formado componentes com idade acima de 50 anos e outras já ultrapassando a casa dos 80. Como Mestra do Pastoril lidera um grupo forte, unido, alegre e animado. Onde se apresenta, seus partidários vibram todos de emoção.

O valor das coisas não está no tempo que estas duram. Mas na intensidade em que elas acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis e pessoas incomparáveis.

Histórico apresentado no dia 27/04/2008 durante a homenagem no programa Tempo de Seresta

‘Tirar demarcação da Funai é retrocesso de 100 anos’

Para antropólogo, dar atribuição ao Ministério da Agricultura é voltar ao início do século 20, com o extinto Serviço de Proteção ao Índio

↑ Jorge Vieira comenta que demarcação das terras indígenas anda a passos lentos em todo o Brasil (Foto: Rafael Soares)

Entre as primeiras ações de Jair Bolsonaro (PSL) na Presidência da República está a retirada das demarcações de terras indígena das mãos da Fundação Nacional do Índio (Funai), agora sob responsabilidade do Ministério da Agricultura. A Medida Provisória 870 é, na prática, uma volta de cem anos nas ações de Estado em relação às áreas destes povos.

Para o jornalista e antropólogo Jorge Vieira, coordenador do Núcleo Acadêmico Afro e Indígena (Nafri), do Centro Universitário Cesmac, a medida tem objetivo encerrar as demarcações de terras indígenas no país.

“Isso é o que o presidente já havia anunciado: demarcação zero. E ele coloca como ministra da Agricultura uma deputada [Tereza Cristina, DEM-MS] ligada diretamente ao agronegócio. Isso é pôr a raposa para tomar conta de galinha”, afirma. “É um retrocesso para o início do século 20, de 1910, com  SPI [Serviço de Proteção ao Índio] que reservava algumas áreas para liberar o restante das terras para a agricultura. Isso gerou um processo de confinamento da população indígena em pequenas reservas, cerca de 2.800 hectares. É um retrocesso de um século”, completa Jorge Vieira.

Em Alagoas, 13 mil indígenas – num total de 23 mil, em 12 povos – aguardam demarcação de suas terras.

“Os processos de demarcação em Alagoas estão totalmente parados, como o das terras Kalankó, em Água Branca. A primeira etapa do relatório foi encaminhada para Brasília, mas agora ninguém sabe como se dará. Além de outros sub judice, em que os fazendeiros entraram com ações para paralisar as demarcações. Fora as comunidades em que nem se iniciou o processo de demarcação”, pontua o antropólogo.

A Funai foi criada em 1967, mas antes dela o órgão responsável por suas atribuições era o Serviço de Proteção aos Índios e Localização de Trabalhadores Nacionais (SPILTN) – idealizado pelo Marechal Rondon –, criado em 1910 como parte do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio da época, sob o governo de Nilo Peçanha. Em 1918 passou a ser somente SIP.

Na avaliação de Jorge Vieira, já faz algum tempo que a Fundação não exerce suas funções a contento e, agora, vai deixar de existir na prática. “A Funai, e já havia falado sobre isso, era um elefante branco, já não operava como devia nos últimos anos e agora perdeu totalmente seu objetivo”, diz o coordenador do Nafri do Cesmac.

A reportagem tentou contatar a Funai em Alagoas, mas ninguém atendeu às ligações. Contudo, em nível nacional o órgão não comentou a decisão presidencial.

Para deputado estadual eleito, tema é cercado de hipocrisia

 

Para o deputado estadual eleito Cabo Bebeto (PSL) há muita hipocrisia nas discussões sobre a temática indígena no Brasil. Em sua avaliação, é preciso garantir a proteção a quem realmente pertence a essas populações, mas é preciso checar índices e que ocorrer atualmente nas reservas já existentes.

Deputado Cabo Bebeto contesta proteção concedida aos povos tradicionais, a exemplo dos indígenas (Foto: Adailson Calheiros)

“O tema é complicado e cercado de hipocrisia. Eu já fui ao Pará, por exemplo, e vi índios com caminhonetes. É uma proteção merecida, mas a quem tem DNA indígena”, diz o parlamentar. “E vi que o trato deles é apenas com garimpeiros e seringueiros. Essa minha viagem foi há uns oito anos. Acho que essa proteção dada, muitas vezes, deixa dúvidas ao cidadão. Estão protegendo o índio ou o que tem na reserva? Por que ninguém entra ali, ninguém ouve falar ou vê imagem daquilo ali? Será que o índio realmente vive como tal?”, questiona.

Em relação ao fato de a ministra da Agricultura Tereza Cristina ser ligada à bancada ruralista da Câmara dos Deputados, Cabo Bebeto contesta as críticas com declarações do presidente Jair Bolsonaro.

“Sobre a ministra ser da bancada ruralista, o presidente já falou que quer buscar o equilíbrio entre meio-ambiente e agricultura. ambos têm de ser sustentáveis, ambos têm seu papel social e eles têm de conviver harmonicamente. Eu também penso assim”, diz à Tribuna.

Contudo, para ele, a forma como as políticas indigenistas são executadas no Brasil tem ser revista.

“O que eu vejo uma proteção exagerada e não acredito em alguns índices que vemos hoje”, afirma Cabo Bebeto.

DEMARCAÇÃO ZERO

Ainda antes da campanha eleitoral, Jair Bolsonaro defendeu demarcação zero durante um evento no Clube Hebraica, no Rio de Janeiro. “Não vai ter um centímetro demarcado para reserva indígena ou para quilombola”.

Segundo dados da Funai, existem no Brasil 129 processos de demarcação de terras indígenas no país, cuja população é de 120 mil pessoas. A soma dessa áreas é de 11,3 milhões de hectares, a maioria no Norte e no Centro-Oeste.

No caso das 436 terras indígenas plenamente reconhecidas – 117 milhões de hectares ou 14% do território nacional –, Jair Bolsonaro defendeu sua abertura para obras como hidrelétricas, ferrovias, estradas e atividades de mineração. Porém, a Constituição proíbe a realização de obras com direto nessas terras.

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Fonte: Tribuna Independente / Carlos Amaral

FENAJ emite nota de repúdio contra desrespeito com jornalistas em posse de Jair Bolsonaro

Presidente do Sindjornal disse que situação foi absurda

↑ Imagem ilustrativa

A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), entidade de representação nacional da categoria, emitiu nota de repúdio, nesta quarta-feira (2), por causa das restrições ao trabalho de jornalistas e ao tratamento desrespeitoso dispensado aos profissionais durante a posse do presidente Jair Bolsonaro, ocorrida nesta terça-feira, 1º de janeiro, em Brasília.

De acordo com a FENAJ, os profissionais da imprensa foram obrigados a cumprir um horário injustificado, tendo de se apresentar para a cobertura do evento às 7 horas da manhã para uma solenidade marcada para o início da tarde. “Os jornalistas tiveram de se deslocar para os locais de cobertura em veículos disponibilizados pelo governo, não puderam circular livremente (alguns correspondentes estrangeiros consideram o confinamento obrigatório como cárcere privado), passaram por privação de água e ainda foram ameaçados, caso desrespeitassem as rígidas regras de comportamento anunciadas. Quem não respeitasse as restrições de acesso ou mesmo fizesse movimentos bruscos (aviso especial aos repórteres fotográficos, que não deveriam erguer suas câmaras), poderia se tornar alvo dos atiradores de elite”, diz a nota.

Sindjornal

O presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Alagoas (Sindjornal), Izaías Barbosa, disse que a situação que a imprensa passou durante o evento político foi absurda. “Como alguns correspondentes descreveram, foi praticamente um cárcere privado. Você ficar privado de coisas básicas, como água, por exemplo, da manhã até o início da tarde é uma falta de respeito com o profissional que estava ali para divulgar para a população a posse presidencial. É inadmissível que o Governo Federal tome uma postura dessas. O que a gente espera é que tenha sido um grande mal-entendido e ficamos torcendo para que o Governo não tome mais uma atitude desrespeitosa como essa”, afirmou o presidente.

Segundo a FENAJ, na história recente do país nunca houve restrições ao trabalho de profissionais da imprensa para a cobertura das posses dos presidentes eleitos pela população brasileira. A FENAJ afirma que, aos profissionais credenciados, foi anunciado, por uma assessora do novo governo, que se tratava de “uma posse diferenciada e todos tinham que entender isso”.

“A diferença, entretanto, foi uma demonstração inequívoca de que o novo governo acha-se no direito de desrespeitar uma das regras essenciais das democracias: a liberdade de imprensa. A segurança não pode ser justificativa para medidas autoritárias e abusivas, que visam, na verdade, dificultar o trabalho dos jornalistas e restringir a produção e a livre circulação da informação. O verdadeiro aparato de guerra montado para a posse revela que a tática de Bolsonaro de espalhar o medo, utilizada na campanha eleitoral, será mantida no governo”, diz a FENAJ.

A FENAJ soma-se ao Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal, que já havia denunciado as medidas restritivas ao trabalho da imprensa quando do credenciamento dos profissionais, e exige das autoridades do novo governo uma mudança no tratamento dispensado aos jornalistas no exercício da profissão. A Federação também cobra das empresas de comunicação postura mais firme na defesa de seus profissionais e da liberdade de imprensa. “A maioria das empresas nem mesmo denunciou as medidas restritivas imposta pelo governo e o tratamento desrespeitoso dispensado aos jornalistas. Não podemos naturalizar medidas antidemocráticas, para que não se tornem a regra. A democracia exige vigilância e estaremos vigilantes”, finaliza a nota da Federação.

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Fonte: Texto: Rívison Batista com assessoria FENAJ

Diretor do Ifal Santana recebe moção na Câmara Municipal

Moção foi feita pelo vereador Maciano dos Santos (Foto: Assessoria / Ifal)

A Câmara de Vereadores do município de Santana do Ipanema concedeu, na sessão da última sexta-feira (14), uma moção de congratulação ao diretor do Campus Santana, Gilberto Gouveia Neto, pela sua recondução ao cargo para o período de 2019 a 2023. Proposta ao legislativo municipal pelo vereador Marciano do Couro, a moção foi aprovada por todos os representantes da casa.

Doutor em Engenharia Agrícola (Irrigação e Drenagem) pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) a história de Gilberto se confunde com a do Campus Santana. Nomeado para docente em 2010, o agora gestor fez parte do time de profissionais que deram o pontapé inicial na implantação da instituição no semiárido alagoano. Cinco anos depois, foi eleito para a direção da casa, após consulta a alunos, docentes e técnicos administrativos. Há pouco mais de duas semanas, o atual diretor foi reeleito com votação de mais de 98% da comunidade acadêmica.

 

Na moção, o papel transformador do Ifal na região é destacado: “Nos últimos anos presenciamos nossa cidade ser notícia no cenário nacional e internacional, através dos trabalhos que os alunos do Ifal vêm desenvolvendo. É gratificante ser santanense e receber esse reconhecimento”, destaca o texto do legislativo santanense. Somente nos últimos dois anos, ações da instituição levaram o nome do município a eventos nacionais realizados em Minas Gerais,  Rio Grande do Sul, São Paulo e Pernambuco, além de apresentações em países da América Latina, como México, Chile e Paraguai.

Em sua fala, Gilberto Neto destacou que o reconhecimento é de toda comunidade: “É uma alegria receber essa moção, fruto do trabalho empenhado dos nossos alunos e servidores. Dedico essa condecoração do legislativo à nossa comunidade acadêmica, que fez da nossa instituição a melhor escola do sertão”, declarou o gestor, que se diz entusiasmado para continuar fortalecendo as ações do Ifal na região.

Por Assessoria / Ifal 

Faculdade faz demissão em massa de professores e sindicato diz que vai ao MP

Presidente sindical diz que demissões são resultado da reforma trabalhista

↑ Presidente do Sinpro, Eduardo Vasconcelos (Foto: Assessoria)

Nesta quinta-feira (13), o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro Alagoas) afirmou que cerca de 50 professores foram demitidos da Faculdade Estácio, em Maceió. De acordo com o presidente do sindicato, Eduardo Vasconcelos, a demissão em massa atingiu antigos profissionais da instituição e o motivo das dispensas pode ser salarial.

“Nesta sexta-feira (14), estou indo lá pessoalmente falar com a direção da faculdade”, disse o presidente sindical. Vasconcelos explica que, recentemente, a Faculdade Estácio fez outra demissão em massa de cerca de 30 professores, e o Sinpro foi à Justiça, conseguiu a reintegração dos profissionais, mas a ação do sindicato não resolveu a situação.

“Como a Estácio é de um conglomerado forte, conseguiu derrubar com a liminar no TST [Tribunal Superior do Trabalho]. A decisão, na época, foi enviada para mim pelo então presidente do Tribunal Ives Gandra Filho, que é um dos maiores defensores da reforma trabalhista”, comentou Vasconcelos.

O presidente sindical disse que as demissões em massa que estão acontecendo, inclusive na Faculdade Estácio, são resultado da reforma trabalhista aprovada no Governo Temer. “Agora, não se precisa mais do acompanhamento do sindicato, não se precisa mais do acompanhamento do Ministério Público. Isso é um fato. Nessa demissão em massa recente, de cerca de 50 profissionais da faculdade, vi que há vários que são muito antigos na instituição”, declarou.

Vasconcelos afirmou que o próximo passo do Sinpro, agora, é denunciar a situação no Ministério Público (MP). “Caso existam novas contratações, a gente vai comparar se os salários que estão sendo pagos serão iguais ou se isso é uma forma de terceirizar o trabalho docente. Foi passado para mim que existe uma crise dentro da Faculdade [Estácio], e inclusive diz respeito à concorrência e à reestruturação. Isso foi passado para mim há um bom tempo e nesta quinta-feira fomos surpreendidos com esta notícia das demissões”, disse o presidente sindical, que completou afirmando que a Faculdade Estácio ainda não implementou o reajuste salarial.

Protesto

Um possível protesto envolvendo professores e estudantes da Estácio está sendo organizado via redes sociais. A manifestação, contra as demissões da faculdade, está sendo cogitada para acontecer às 18h desta sexta (14) na frente da Estácio, no bairro da Jatiúca. “Não podemos continuar de braços cruzados. Vamos juntar o máximo de pessoas possível. Mostremos nossa força”, afirmava uma mensagem que circulou em grupos de aplicativos de mensagens nesta quinta-feira.

Resposta da Estácio

Sobre as demissões, a Estácio respondeu à imprensa que os “desligamentos fazem parte de um processo natural de uma instituição de ensino”. Confira, abaixo, a nota da Estácio na íntegra:

Os desligamentos realizados fazem parte de um processo natural de uma instituição de ensino, que periodicamente precisa rever a sua base de docentes, adequando-a às necessidades do mercado, demandas de cursos e às particularidades das praças em que atua.

A Estácio é um dos maiores grupos de ensino do país, que continuamente realiza ajustes na sua operação como um todo, buscando um crescimento sustentável para ofertar ensino de qualidade em larga escala.

Reforçamos que nosso principal compromisso é com a qualidade acadêmica, para que possamos cumprir a nossa missão de Educar para Transformar.

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Fonte: Texto: Rívison Batista

Escola Municipal Senhora Santana promove Semana Literária

O evento contou com a participação de poetas, cordelistas e artista plástico.

11/12/2018 

 

Por: Valter Alves de Oliveira Filho

www.santanaoxente.net

 

         Durante as duas primeiras semanas do mês de dezembro do corrente ano, a Escola Municipal Senhora Santana, localizada no Alto da Boa Vista em Santana do Ipanema, promoveu a sua “Semana Literária”, que oportunizou aos estudantes das séries iniciais o acesso a gêneros literários, e a uma leitura dinâmica com exibições de filmes educativos. Já para o público do Ensino Fundamental, puderam participar de palestras, debates, produção de contos, poesia e crônicas, revelando poetizas, poetas e cronistas principiantes.

       A Gestão da Escola comemora o feito e o sucesso do evento, e para Sumaia Maria e Maria do Carmo de Santana (Kaká), o projeto envolveu toda a Comunidade Escolar e pode trazer a participação de palestrantes renomados do cenário literário, a exemplo de Silvano Gabriel de Barros (cordelista e teatrólogo), Fábio Soares Campos (escritor), Ronilvo Ribeiro (artista plástico). A coordenadora pedagógica da escola, Maria Ivone dos Santos Rocha, deu ênfase a participação dos estudantes, que arrancaram aplausos com a “contação de estórias” com apresentação da arte cênica.  Outro fator importante foi o Concurso de Poesia muito bem disputado tendo como vencedor o estudante Márcio Santos Teodósio da Silva - do 7° Ano, morador da Lagoa do Junco, que foi devidamente premiado pela Gestão daquele estabelecimento de Ensino.

 

Detran/AL disponibiliza parcelamento de débitos de veículos no cartão de crédito

Poderá realizar o acordo o usuário que apresentar um ou mais cartões com limite suficiente para realização da quitação do débito (Foto: Ascom Detran/AL)

Com o propósito de facilitar a vida dos usuários dos serviços do órgão, o Departamento Estadual de Trânsito de Alagoas (Detran/AL), efetuou o credenciamento de uma empresa para realizar o parcelamento de débitos de veículos por meio de cartão de crédito. A habilitação da companhia, se deu com base na resolução nº 736 e portaria nº 149 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

Em Alagoas, o acordo pode ser feito presencialmente com representantes da empresa credenciada nos postos de atendimento do Detran/AL localizados na Central Já! do Maceió Shopping no horário de 8h às 17h, no SAC Petrópolis de 8h às 14h e na 5ª Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran), no município de Arapiraca de 9h às 15h.  

 

Ao se dirigir até o posto de atendimento que oferece o serviço, é essencial que o usuário tenha em mãos o documento do veículo para que o atendente realize a consulta no site do Detran (www.detran.al.gov.br) e tenha aceso a todas as guias de pagamento pendentes. O procedimento é feito exclusivamente pela empresa credenciada, sem interferência de servidores do Detran/AL no processo.

Poderá realizar o acordo aquele usuário que apresentar um ou mais cartões com limite suficiente para realização da quitação do débito selecionado. O parcelamento das taxas pode ser feito em até doze vezes e dividido em até três cartões de qualquer bandeira. O Detran/AL alerta ainda, que o parcelamento é de inteira responsabilidade do proprietário ou interessado junto à operadora do cartão, como em qualquer operação feita com cartão de crédito.

O empresário Geraldo Beltrão conta que realizou o procedimento e elogia o serviço oferecido. “Estou passando por um momento difícil e a chegada do serviço aqui em Alagoas me ajudou muito. Fiquei sabendo que ele estava sendo ofertado e decidi fazer. Estou fazendo não só emplacamento, mas o parcelamento de multas, IPVA e a amarelinha”, explica.

Por Lays Peixoto e Mácio Amaral / Agência Alagoas 

Economista dá dicas de como investir o 13º salário

Rômulo Sales avalia que essencial é usar dinheiro para pagar dívidas e poupar para o futuro

↑ Ao TH Entrevista, economista Rômulo Sales destaca que é preciso se planejar o ano todo para conseguir poupar o 13º no final do ano (Foto: Arthur Melo)

A chegada do 13º salário coincide com o aumento de gastos típicos de final de ano, como troca de presentes, ceia de Natal e viagens. Mas é preciso considerar as despesas previstas para o início de 2019.

Além disso, o dinheiro precisa ser usado para trazer mais estabilidade financeira às pessoas, principalmente para quem está endividado. De acordo com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), quase 63 milhões de brasileiros estavam, em outubro, com o CPF restrito por causa de inadimplência.

Para auxiliar as pessoas e dá dicas de como utilizar o décimo terceiro de forma consciente, o TH Entrevista dessa semana conversou com o economista Rômulo Sales. E segundo ele, o dinheiro seria melhor aproveitado se ele for reservado para gastar com despesas futuras.

“O 13º salário é um direito que todo trabalhador tem. É um salário adicional no final do ano que ele recebe. Esse dinheiro seria melhor aproveitado se o trabalhador reservar não para pagar contas do ano corrente e nem tampouco para gastar com presentes ‘supérfluo’  digamos assim. Mas sim para pagar contas do ano que se inicia”, aconselha o economista avaliando que se alguém tem dívidas mais altas, o melhor investimento é conseguir pagar, “pois não tem investimento nenhum que seja superior a rentabilidade em comparação a juros de dívidas’’.

Rômulo acrescenta que as pessoas costumam gastar mais do que ganham, porém ele explica que isso acontece por conta da renda ser inferior as despesas necessárias. “É uma tendência, mas isso muito em função da renda ser inferior as necessidades que o trabalhador precisa para honrar seu orçamento, mas claro existe também o descontrole financeiro. No entanto, algumas gastam por emergência que surgem, doença por exemplo. E existem aqueles que gastam mais do que recebem por conta do descontrole financeiro mesmo. Esse é o mais apontado”, ressalta.

“Planejamento financeiro é essencial para o sucesso”

 

O economista explica que o essencial seria que o trabalhador fizesse um planejamento financeiro para que no final do ano o décimo fosse poupado. “É interessante. Vai começar o ano, e fazer um planejamento para todo ano seria essencial. Nesse planejamento financeiro, às vezes as pessoas se assustam, achando que só quem sabe fazer é o economista, administrador ou contador. Mas não é. É muito simples, é só anotar quanto recebe, todas as despesas e o saldo será o que sobra depois desse gastos. É um pouco difícil conseguir isso já no primeiro ano, mas importante criar o hábito. Um dia o trabalhador vai conseguir gastar menos do que ganha”, comenta.

Sales aconselha ainda aos endividados que façam um planejamento para ver as dívidas mais caras para tentar pagá-las com o 13º terceiro. “Quando falo em dívidas mais caras, falo nas de cartão de crédito e cheque especial – com o décimo dá para o trabalhador quitar parte ou total para iniciar o ano livre de contas e planejar o ano seguinte”.

Mas, segundo o economista, não existe uma regra específica para gastar esse dinheiro extra. Isso varia de pessoa para pessoa. “Têm pessoas que passam o ano todo trabalhando, pagando suas contas e no final de ano estão um pouco mais livres. Então podem fazer outro uso do extra. Podem caprichar na ceia, no presente ou usar um pouco para cada coisa, não está errado”.

Já para aqueles que querem utilizar o 13º terceiro ou até parte do salário durante o ano de forma mais segura e que dê um outro retorno a curto, médio e longo prazo, o economista aconselha investir em títulos financeiros. “Como disse, o melhor investimento é pagar as contas, e tendo feito isso – ele pode optar por poupança, que deve estar um pouco superior a inflação atualmente, é um investimento relativamente bom de curto prazo e não paga impostos e existem várias outras opções no mercado para curto, médio e longo prazo. Mas, obviamente, quem for fazer isso deve ter em mente o objetivo futuro, não fazer por fazer. Porque quando não se tem esse pensamento acaba tirando o dinheiro antes do necessário”, comenta Rômulo Sales.

 

Assista à íntegra da entrevista:

 

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Fonte: Tribuna Independente / Lucas França

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