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Festival Vermelho em solo baiano encanta com programação diversa

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Festival Vermelho em solo baiano encanta com programação diversa

 

Público ocupou os espaços da Chácara Baluarte e do Largo da Igreja, no histórico bairro Santo Antônio Além do Carmo, onde o festival acontece

 

A combinação capital baiana e Festival Vermelho tem a cara do Brasil e o clima é de celebração e alegria. A avaliação é de um dos participantes do evento, que teve início nesta sexta-feira (22 de março, em Salvador. Uma extensa e diversificada programação gerou uma conexão imediata com o público que ocupou os espaços da Chácara Baluarte e do Largo da Igreja, no histórico bairro Santo Antônio Além do Carmo, onde o festival acontece.

A segunda edição manteve a tradição das caravanas. Pessoas de diversos lugares do Brasil desembarcaram em Salvador para participar do festival promovido pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e pela Fundação Grabois. É o caso da professora Ana Paula da Silva, que veio de Arapiraca, interior de Alagoas.  Filiada ao partido há dez anos, ela ocupa a função de secretária de Organização do PCdoB-AL.

Paula explicou que a organização da viagem começou assim que o festival foi anunciado. Após dez horas de estrada, de Maceió até Salvador, a expectativa é aproveitar ao máximo a programação. “Num primeiro momento, participamos do ato pelos 102 anos do PCdoB. Está sendo uma experiência muito legal”, detalhou. Ana Paula ainda destacou a estrutura do alojamento ofertado aos participantes: “Estamos com barracas e colchonetes. É um espaço muito bem organizado, com banheiros, iluminação e ventilação”.

Para ela, o festival é importante porque atrai, além da militância, outras pessoas interessadas nas pautas da programação, como o debate sobre cultura. “A nossa militância precisa desses momentos para reoxigenar a luta e renovar a energia para seguir na batalha”, finalizou. 

Já a psicóloga Naiane Guimarães veio de Vitória da Conquista, região sudoeste da Bahia. Ela integra uma caravana de filiados e amigos do PCdoB. Para Naiane, o festival inova ao proporcionar um clima festivo e de celebração, necessário, sobretudo, após as eleições de 2022 e a tentativa frustrada de golpe de estado por parte da ultradireita bolsonarista. “É muito bom encontrar os camaradas e saber que a gente tem esse lugar seguro, ter liberdade para falar o que a gente pensa, de estar como a gente é”, falou.

Um espaço para reencontros é como Paulo Vinicius da Silva define o Festival Vermelho. “Eu acabei de encontrar pessoas que militaram comigo na época do Fora Collor, na luta contra o Fernando Henrique Cardoso”, lembrou.

O dirigente da organização de base dos bancários do PCdoB-DF e membro da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) no Distrito Federal afirmou que o clima é de alegria e esperança, especialmente “porque vencemos o fascismo, a principal batalha das eleições de 2022”. Para ele, o Festival Vermelho em Salvador é a cara do Brasil e “certamente vai trazer muita força para o povo brasileiro”.

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