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Novo projeto de Bolsonaro tira verbas da Educação

 

O Fundeb é um fundo que serve para repassar recursos para Estados e municípios, com objetivo de aumentar os gastos em Educação e reduzir as desigualdades de ensino entre regiões que contam com maior ou menor orçamento próprio.

 

O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta segunda-feira, 28, a intenção de criar o Renda Cidadã como substituto do Bolsa Família e do auxílio emergencial que termina em dezembro. Não informou detalhes, custo ou valor do novo benefício, mas já antecipou que parte dos recursos serão desviados da educação – mais precisamente, pretende usar 5% do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), recentemente aprovado no Congresso à revelia do governo. As entidades sindicais da área de educação repudiaram a iniciativa governamental.

O senador Marcio Bittar (MDB-AC), da base de apoio bolsonarista, disse que o novo projeto vai incorporar os R$ 34,8 bilhões previstos para o Bolsa Família em 2021, além da verba de precatórios e da educação. Segundo ele, esses recursos serviriam “para ajudar essas famílias que estarão no programa a manterem seus filhos na escola”. O Bolsa Família, porém, já atua nesse sentido, condicionando o recebimento do benefício ter todas as crianças da família matriculadas na escola. Bittar é o relator da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) Emergencial (186/2019) que busca criar gatilhos para redução de despesas da União, inclusive com corte de salários dos servidores, e da PEC do Pacto Federativo (8/2019). O Renda Brasil integraria essas PECs.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) emitiu nota considerando a medida “um ataque aos recursos da educação pública de nosso país e, não nos iludamos, é um revide à derrota do Governo Bolsonaro à aprovação do Novo Fundeb no Congresso Nacional, que comprometeu a União a realizar um aporte maior de recursos ao novo Fundo”.

A coordenadora-geral em exercício da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), Madalena Guasco Peixoto, acusou que o Governo Bolsonaro “demonstra mais uma vez sua intenção em acabar com a educação pública, gratuita e de qualidade. Primeiro, colocou-se contrário à aprovação do Fundeb permanente; depois, tentou destinar verbas do Fundeb para fundo social e foi derrotado; agora, volta a atacar a educação básica, anunciando que retirará verba da educação para o seu fundo social eleitoreiro . Nós defendemos maior atuação do estado na garantia de diretos e também em programas sociais, mas não vamos admitir que essa verba seja tirada da educação. Nos uniremos e lutaremos contra esse novo ataque”.

Proposta derrotada anteriormente

Segundo o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, trata-se de uma tentativa de “mascarar” uma mudança no teto de gastos. “Inflar o Fundeb para, em seguida, dele tirar 5% para financiar outro programa, é rigorosamente o mesmo que inserir mais uma exceção no parágrafo 6º do art. 107 [da Constituição, incluído pela Emenda Constitucional 95, que trata do teto de gastos]. Por que não fazê-lo às claras?”, questionou. O uso de verba do Fundeb, “pode representar bypass (drible) no teto de gastos”, considerou Felipe Salto, diretor da Instituição Fiscal Independente (IFI).

O presidente da Comissão de Educação do Senado, Flavio Arns (Podemos-PR), que foi relator do Fundeb na Casa, alertou que “a possibilidade de usar recursos do Fundeb para o Renda Cidadã já foi derrotada nas votações do Congresso Nacional. Políticas de promoção social, em qualquer país do mundo, são essenciais, mas com recursos da assistência social. Desenvolvimento tem que estar baseado na educação do povo. A área tem que ser priorizada. E prioridade significa orçamento”.

O líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), deplorou que “num momento em que o Ministério da Educação lava as mãos e deixa 50 milhões de brasileirinhos sem educação básica, o governo quer ‘tesourar’ recursos da educação: isso é mais que tirar dos pobres para dar aos paupérrimos. É sacrificar o futuro do país a troco de populismo barato”.

Também Fabiano Contarato (Rede-ES) considerou que “a utilização do Fundeb para custear um outro programa está desviando a finalidade dessa rubrica. A Educação deve ser prioridade no Brasil, porque é por meio dela que outras áreas serão também aperfeiçoadas, uma vez que o investimento obrigatório na Educação mitiga problemas diversos no país”.

O líder da Minoria na Câmara, José Guimarães (PT-CE), classificou a proposta bolsonarista como “nefasta. É pura demagogia eleitoral. É querer fazer festa eleitoral com a situação de emergência sanitária e de crise aguda que o Brasil está vivendo”. Tabata Amaral (PDT-SP) acusou o presidente de “desviar recursos” do Fundeb. “O governo precisa ter coragem de enfrentar privilégios e propor uma reforma tributária justa para financiar a #RendaBásica”, manifestou.

O líder do PSB na Câmara, Alessandro Molon (RJ), afirmou não fazer sentido “retirar dinheiro da educação dos mais pobres para financiar um programa voltado aos mesmos. O caminho é manter intactos os recursos do Fundeb e buscar recursos para uma renda básica na reforma tributária. O que fica claro é que o governo não quer tirar os recursos dos super ricos, mas sim da educação dos mais pobres”. A líder do PSOL, Sâmia Bomfim (SP), lembrou que “menos recursos no Fundeb significa que não vamos conseguir cumprir com os compromissos feitos de maior desenvolvimento da educação básica no Brasil”.

Para a líder do PCdoB, Perpétua Almeida (AC), o governo quer dar um “calote” na educação básica. “Além de minar os recursos da educação, o governo quer adiar os pagamentos de suas dívidas para os próximos governos. Esse governo é uma pedalada só”, disse.

A parlamentar avaliou que as medidas propostas pelo governo são uma burla ao que o Legislativo estabeleceu na Constituição em relação ao financiamento do ensino e um calote nos credores da União.

Perpétua disse que o partido está disposto a lutar por um programa de renda básica, mas não admitirá a redução de percentuais de recursos já destinados a outros investimentos sociais. “Vamos convocar o povo a se posicionar contra esses cortes”, assinalou.

O Fundeb é um fundo que serve para repassar recursos para Estados e municípios, com objetivo de aumentar os gastos em Educação e reduzir as desigualdades de ensino entre regiões que contam com maior ou menor orçamento próprio. A proposta para o Orçamento de 2021 prevê um aporte de R$ 19,6 bilhões da União para o fundo. O Fundeb foi promulgado no mês passado e amplia, nos próximos anos, de 10% para 23% a participação da União no financiamento da educação básica.

O debate sobre o Fundeb, na Câmara, foi boicotado pelo então ministro da Educação de Bolsonaro, Abraham Weintraub. Mas, na véspera da votação, o ministro da Economia, Paulo Guedes, tentou destinar R$ 8 bilhões do fundo para um voucher de R$ 250 para creches particulares, mas não conseguiu mudar o texto, que já havia sido articulado. Agora, com o mesmo objetivo, o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), argumenta que o fundo é “extra-teto”, uma vez que não é levado em consideração no cálculo que anualmente define o teto para os gastos do governo. “O Fundeb já fura o teto. Nós estamos aproveitando algo que já foi decidido antes — e que o governo foi contra, inclusive — para completar parte do Renda Cidadã.”

Calote dos precatórios

Bolsonaro pretende também financiar seu programa social limitando pagamento de precatórios (títulos da dívida pública reconhecidos após decisão definitiva da Justiça). A ideia é criar um limite anual para os gastos com precatórios equivalente a 2% da Receita Corrente Líquida da União, o que liberaria parte dos R$ 55 bilhões previstos para essa despesa na proposta de Orçamento para 2021. A medida foi interpretada como não pagamento dessas despesas obrigatórias. Roberto Ellery Júnior, economista e professor da Universidade de Brasília, afirmou que “não pagar precatórios para financiar aumento de gastos é muito parecido com calote”. Randolfe Rodrigues acusou ser um “calote nos que aguardam décadas para ser indenizados em vitórias judiciais contra o governo”.

A Comissão Especial de Precatórios do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) considerou a proposta “inconstitucional. O Supremo Tribunal Federal já declarou inconstitucional por duas vezes a ampliação do prazo para entes que estavam inadimplentes – no julgamento da constitucionalidade da EC 30/00 e no caso da EC 62/09. Essa PEC, portanto, já nasceria inconstitucional. Não cumprir decisão transitada em julgado fere vários preceitos constitucionais, como o direito de propriedade, a segurança jurídica, o direito adquirido, ofende a coisa julgada, o princípio da isonomia”.

A OAB também afirmou ser ela “injusta socialmente. Os credores são pessoas físicas e jurídicas que esperam há anos o encerramento de uma discussão judicial para fazer jus ao pagamento dessas dívidas. São trabalhadores, microempresários, famílias, idosos que têm verbas alimentares a receber e que, agora, caso a proposta do governo se concretize, levarão um calote que acarretará danos sociais gravíssimos”.

AUTOR
9 vereadores buscam reeleição em Santana; 7 são do MDB

Poder legislativo municipal tem 11 vagas. Dois vereadores de mandato desistiram da reeleição e buscam a cadeira do Executivo.
Por: Redação Sertão na Hora  
 
 Foto: Sertão na Hora

Das 11 vagas disponíveis no Poder Legislativo de Santana do Ipanema apenas dois partidos buscam reeleger os vereadores. O partido Movimento Democrático Brasileiro (MDB) tem 7 vereadores de mandato buscando a reeleição. O outro partido que também tem vereadores de mandato buscando mais uma legislatura é o Partido Socialista Brasileiro (PSB).

Os sete vereadores do MDB que buscam a reeleição são: Mario Siqueira Silva, Moacir Júnior Alves Aquino, Genildo Bezerra Da Silva, Roberto Cezar Oliveira Silva, José Lourenço da Silva Neto, José Lucas Júnior e Maria Audilene da Silva Apolinário. Já os dois do PSB são: Jacson Humberto Chagas Santos e José Vaz.

Dois vereadores de mandato, José Marciano (PSDB) e Eudes Vieira (PSB), desistiram de concorrer a uma das vagas no Poder Legislativo para buscar a cadeira do Executivo municipal. Eles vão disputar contra a atual prefeita Christiane Bulhões (MDB), além dos candidatos Afonso Gaia, Mario Silva e Edson Magalhaes.

Clique aqui e confira a lista de todos os candidatos a vereador registrados no TSE.

No total, Santana terá 96 candidatos a vereador para as Eleições 2020. Os 96 registros estão aguardando julgamento do TSE. Os homens totalizam 62 sendo maioria entre os candidatos a vereador. As mulheres somam 34 candidatas. Os partidos são MDB, PL, PSB, PSDB, PT, DEM, REPUBLICANOS e CIDADANIA.

 

 

Movimento “Unidos pela vida”: programa TC News entrevista a coordenadora do Projeto, Cláudia Amaral

  • Assessoria
  • 28/09/2020 12:42
  • Justiça
Foto: reprodução

O movimento de prevenção e combate ao suicídio “unidos pela vida” está retomando aos poucos as atividades. Em entrevista a TV Cidadã, a coordenadora do projeto e corregedora da Procuradoria-Geral do Estado, Cláudia Amaral, explica como o movimento funciona.

A ideia é que a rede de apoio funcione de setembro a setembro. Algumas atividades foram inviabilizadas devido a pandemia, mas já o movimento já foi normalizado. “O objetivo principal do Movimento é congregar as atividades de apoio a pessoas com depressão e funcionar como uma rede de apoio que integra organismos de escuta, psicólogos, estudantes de psicologia, faculdades e instituições que tenham interesse em auxiliar na divulgação de como essas pessoas podem encontrar ajuda”, garantiu Cláudia Amaral.

O Tribunal de Contas de Alagoas, por meio da Coordenação de Serviço Social, participa ativamente do projeto, desde o seu lançamento. "O Tribunal apoia o projeto de 3 formas: participando das atividades desenvolvidas, realizando a cobertura - por meio da TV Cidadã - das ações do Movimento e, ainda, nosso presidente, Conselheiro Otávio Lessa, tem se engajado em articular e mobilizar outras instituições públicas a se unirem a essa luta de combate ao suicídio", afirmou a coordenadora do Serviço Social do TCE AL, Sidelene Cavalcante.

Acompanhe a entrevista completa no canal 35.2 da TV aberta, no Facebook e no YouTube da TV Cidadã: 

 

Em jogo que quase não acontece, Palmeiras fica no empate com o desfalcado Flamengo

Partida iniciou com atraso após TST dar ganho de causa à CBF

↑ Palmeiras e Flamengo ficaram no 1x1 (Foto: Cesar Greco / Agência Palmeiras)

Autorizado pela Justiça após horas de incerteza, o confronto entre Palmeiras e Flamengo, iniciado com atraso, terminou empatado por 1 a 1 na tarde deste domingo. O time alviverde saiu na frente no Allianz Parque, mas cedeu o empate ao adversário rubro-negro, desfalcado por um surto de covid-19.

Após empatar pela sétima vez no Campeonato Brasileiro, o ainda invicto Palmeiras chega aos 19 pontos ganhos e figura no quarto lugar da tabela. O Flamengo, escalado com muitos jovens no Allianz Parque, contabiliza um ponto a menos e aparece no sexto posto.

Os dois times têm compromissos pela quinta rodada da Copa Libertadores nesta quarta-feira. Às 19h15, novamente no Allianz Parque, o Palmeiras entra em campo para enfrentar o Bolívar. Já o Flamengo encara o Independiente del Valle às 21h30, no Estádio do Maracanã.

O jogo

Logo no começo da partida, perto do meio de campo, Zé Rafael tentou encobrir o goleiro Hugo Souza em cobrança de falta e levou algum perigo. Mesmo com o time desfalcado, o Flamengo cresceu no jogo e, após receber de Guilherme Bala, Pedro chutou para boa defesa de Weverton.

Principal jogador do Flamengo em campo, Arrascaeta também deu trabalho ao goleiro palmeirense no primeiro tempo. Em descida pela esquerda, o meia uruguaio cortou Gabriel Menino para dentro e bateu colocado. Weverton pulou e defendeu de mão trocada.

Com a dificuldade costumeira para construir boas oportunidades de gol, o Palmeiras teve sua melhor chance já nos acréscimos. Zé Rafael recebeu pelo meio, limpou a jogada e bateu de canhota. O goleiro Hugo Souza saltou no canto esquerdo e espalmou.

Após um primeiro tempo pobre, o Palmeiras conseguiu inaugurar o marcador aos 9 minutos da etapa complementar. Luiz Adriano recebeu de Raphael Veiga e passou para Patrick de Paula chutar de fora da área. A bola desviou em Thiago Maia e matou o goleiro Hugo Souza no lance.

O Palmeiras, porém, não teve muito tempo para comemorar, já que o Flamengo empatou no minuto seguinte. Em jogada pelo lado direito, Arrascaeta cruzou para dentro da área. Posicionado entre Felipe Melo e Marcos Rocha, Pedro completou com sucesso.

O jogo subiu de nível e, após cruzamento de Matias Viña da esquerda, Luiz Adriano exigiu grande defesa do goleiro Hugo Souza ao cabecear firme. Na resposta do Flamengo, Arrascaeta recebeu de Pedro dentro da área e quase desempatou. As chances rarearam nos minutos finais, e o jogo terminou empatado.

FICHA TÉCNICA
PALMEIRAS 1 x 1 FLAMENGO

Data: 27 de setembro de 2020, domingo
Horário: 16h (de Brasília)
Local: Allianz Parque, em São Paulo (SP)
Árbitro: Jean Pierre Goncalves Lima (RS)
Assistentes: Leirson Peng Martins e Lucio Beiersdorf Flor (RS)
VAR: Daniel Nobre Bins (RS)
Cartões amarelos: Gabriel Menino, Felipe Melo, Lucas Lima, Zé Rafael (PAL); Guilherme Bala, João Lucas (FLA)
Gols:
PALMEIRAS: Patrick de Paula, aos 9 minutos do 2º Tempo
FLAMENGO: Pedro, aos 10 minutos do 2º Tempo

PALMEIRAS: Weverton; Marcos Rocha, Felipe Melo, Gustavo Gomez e Matias Viña; Patrick de Paula, Gabriel Menino (Raphael Veiga), Zé Rafael (Bruno Henrique) e Lucas Lima (Rony); Gabriel Veron (Willian) e Luiz Adriano
Técnico: Vanderlei Luxemburgo

FLAMENGO: Hugo Souza; João Lucas (Yuri de Oliveira), Otávio, Natan e Ramon; Thiago Maia, Gerson e Arrascaeta; Guilherme Bala (Richard Rios), Pedro e Lincoln (Lázaro)
Técnico: Jordi Guerrero (Auxiliar).

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Aplicativo Pardal permite denunciar propaganda irregular a partir deste domingo (27)

ELEIÇÕES 2020

Assessoria de Imprensa TRE/AL  0

 

Em 2018, o aplicativo recepcionou, em Alagoas, 741 denúncias e, este ano, foi aprimorado e apresenta diversas novidades objetivando tornar seu uso ainda mais funcional.

Com o fim do prazo de registro de candidatura neste sábado, 26 de setembro, volta a funcionar o aplicativo Pardal, criado pela Justiça Eleitoral para receber denúncias da sociedade sobre irregularidades na propaganda eleitoral. Em 2018, o aplicativo recepcionou, em Alagoas, 741 denúncias e, este ano, foi aprimorado e apresenta diversas novidades objetivando tornar seu uso ainda mais funcional.

Para o presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE/AL), desembargador Pedro Augusto Mendonça de Araújo, “o objetivo principal do aplicativo é facilitar o trabalho de apuração por parte dos Tribunais e do Ministério Público Eleitoral, que passam a contar com os cidadãos para atuar como fiscais da eleição e no combate à corrupção eleitoral”, explicou.

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as versões anteriores do aplicativo ofereciam um espectro muito amplo, com todas as irregularidades envolvendo eleições. Este ano, o aplicativo Pardal passou por uma reformulação e receberá apenas denúncias relacionadas aos ilícitos cometidos na propaganda eleitoral.

“Havia uma enorme quantidade de denúncias que não conseguiam ser apuradas a contento para reunir provas e elementos materiais, como testemunhas, fotos, vídeos e tudo que pode comprovar as irregularidades. Ou seja, nem todos os ilícitos eram apurados por conterem poucos elementos de provas”, ressaltou o corregedor regional eleitoral, desembargador Otávio Leão Praxedes. A Corregedoria é a responsável pela gestão do aplicativo em Alagoas.

Na nova versão do Pardal, além da foto, o denunciante deverá enviar um relatório demonstrando qual a irregularidade a ser apurada. Além disso, quando as denúncias tratarem de outro tema que não seja a propaganda, o aplicativo vai oferecer o contato da Ouvidoria do Ministério Público Eleitoral.

Novidades

Entre outras novidades para este ano, haverá ainda um detalhamento maior na fase de identificação dos denunciantes, para evitar: notícias de irregularidades que utilizem dados de terceiros, inclusão da autenticação de dois fatores para encaminhamento da notícia via Sistema Pardal e impedimento do envio da denúncia sem o preenchimento integral dos campos relativos à denúncia e aos dados do denunciante.

O aplicativo também oferecerá uma melhor qualificação do denunciante, que receberá um e-mail de confirmação após o envio da denúncia.

SMS de Santana do Ipanema faz ação de orientação sobre a COVID-19 no Largo do Maracanã

SAÚDE

Por Redação  0

 

Outros serviços básicos também foram ofertados

ASecretaria Municipal de Saúde objetivando estabilizar e combater o novo coronavírus e consequentemente a COVID-19 está realizando ações externas em nosso município.

Sábado, 19 de setembro foi feita uma ação de conscientização e combate ao novo coronavírus e a COVID-19 na feira livre do nosso município.

No último sábado (26), profissionais da saúde realizaram mais uma ação, desta feita no Largo do Maracanã. Quanto a COVID-19 foram realizadas verificação de temperatura e orientações gerais.

Ainda foram ofertados os seguintes serviços: aferição de Pressão Arterial, Vacinação (Sarampo e Tétano) e Glicemia em Jejum. Nessa ação foram realizados 144 atendimentos. Na oportunidade 36 pessoas foram vacinadas.

Além dos atendimentos na tenda instalada no Largo do Maracanã, 12 agentes de saúde percorreram as casas das imediações daquela localidade, especificamente Rua Santa Sofia e Prefeito Pedro Gaia, procedendo as orientações sobre a COVID-19.

CSA derrota o Juventude por 3×2 no Rei Pelé e sai da zona de rebaixamento da Série B

Pedro Júnior (dois) e Paulo Sérgio marcaram para o Azulão; Breno Lopes fez os gols gaúchos

↑ Márcio Araújo comemora após sua jogada que deu origem ao primeiro gol do CSA na partida (Foto: Ascom CSA)

Jogando no estádio Rei Pelé, o CSA recebeu o Juventude, neste sábado (26), pelo Campeonato Brasileiro da Série B. O jogo marcou a estreia do técnico Mozart Santos no comando do time alagoano. O novo treinador começou com o pé direito vencendo a partida por 3 a 2. O resultado fez com que o Azulão saltasse na tabela.

Desde o começo, os anfitriões buscavam o ataque, enquanto a equipe gaúcha tentava cadenciar o ritmo e construir as jogadas aos poucos. O Azulão era quem realmente tinha as maiores chances ofensivas, tanto que abriu o placar, aos 36 minutos, com Pedro Júnior e ampliou ainda no primeiro tempo com Paulo Sérgio.

O CSA foi para o intervalo se mostrando bem superior ao Juventude e, na etapa final, a lógica permaneceu a mesma. Logo aos quatro minutos, Pedro Júnior fez seu segundo gol e o terceiro da equipe. O time alagoano anulava bem as tentativas do Juventude, que tentava trocar passes para achar uma brecha defensiva.

Pedro Júnior e Paulo Sérgio, autores dos gols do CSA, comemoram com Yago e Andrigo (Foto: Ascom CSA)

O time de Caxias do Sul até conseguiu dar sufoco no final com dois gols de Breno Lopes, mas de nada alterou o resultado. Os gaúchos ficam com seus 16 pontos, permanecem na sétima colocação e perdem a chance de entrar no G4. Já o CSA consegue uma vitória muito importante e ganha cinco posições, saltando para 14° lugar e saindo da zona de rebaixamento.

CSA 3×2 Juventude

CSA: Matheus Mendes; Diego Renan (Norberto), Cleberson, Luciano Castán e Rafinha; Márcio Araújo, Geovane, Yago (Leandro Souza), Andrigo (Allano); Paulo Sérgio (Nadson) e Pedro Júnior (Pedro Lucas). Técnico: Mozart Santos.

Juventude: Marcelo Carné; Luis Ricardo (Samuel Santos), Wellington, Nery Bareiro, Hélder; Gabriel Bispo, Gustavo Buchecha (Marciel), Renato Cajá (Roberto), Capixaba (Rafael Silva); Dalberto (Wagner) e Breno Lopes. Técnico: Pintado.

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Fonte: Gazeta Esportiva

 
 
 

CBF e clubes mantêm proibição de torcedores em jogos do Brasileirão

Medida se estende à partida da seleção, pelas Eliminatórias, em São Paulo

↑ Estádios seguem sem público no Brasil (Foto: Ricardo Moraes / Reuters)

Os torcedores de futebol deverão permanecer fora dos estádios durante os próximos jogos da Série A do Campeonato Brasileiro. Em decisão anunciada na tarde deste sábado (26), a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) manteve o veto à presença de público nos estádios, conforme previsto nos protocolos de prevenção à pandemia do novo coronavirus (covid-19). A decisão foi tomada por unanimidade, após reunião por videoconferência entre a entidade, e representantes dos 19 clubes da Série A e presidentes das federações estaduais.

De acordo com nota oficial, o presidente da CBF, Rogério Caboclo, e os presidentes do clubes “declararam-se favoráveis ao retorno gradual do público aos estádios, desde que com aval das autoridades de saúde locais, de forma isonômica e guiado por todas as medidas previstas no estudo encaminhado pela CBF ao Ministério da Saúde”.

A entidade admite em nota que isso ainda não é possível, e adiantou que “retomará o debate sobre o assunto a cada 15 dias para reavaliação do cenário em âmbito nacional”.

A CBF afirmou ainda que, de acordo com a decisão de hoje (26), também não haverá presença de torcedores na partida da seleção brasileira contra a Bolívia, no próximo dia 9 de outubro, em São Paulo (SP), pelas Eliminatórias da Copa do Mundo do Catar 2022.

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Fonte: Agência Brasil

Nigeriano apaga provocações de Borrachinha com mais de 50 golpes

↑ Israel Adesanya no UFC 253 agitou a internet A derrota de Paulo Borrachinha para Israel Adesanya no UFC 253 agitou a internet

Aluta entre  o brasileiro Paulo Borrachinha  contra Israel Adesanya no UFC 253 era válida pelo cinturão dos pesos médios (até 83,9 quilos) e foi precedida por muita provocação do brasileiro, que prometia dar uma surra no concorrente nigeriano.

Os dois eram invictos, mas a perfomance do brasileiro foi muito inferior à do concorrente, que desferiu mais de 50 golpes em dois rounds enquanto Borracinha encaixou doze.

Após a luta, enquanto Adesanya continuava irreverente, Borrachinha disse que voltará. “Melhor, como sempre”.

Ainda não foi divulgado nenhum novo encontro com o político que apoia de maneira entusiasmada, Bolsonaro. Ele chegou a visitar o presidente no hospital. Isso foi o suficiente para a guerra da polarização política brasileira alcançar o UFC e memes de opositores a Bolsonaro serem postadas nas redes sociais.

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Economistas alertam para efeitos de volta da covid

Por Aline Bronzati e Thaís Barcellos

A nova escalada de casos de covid-19 em vários países e, por consequência, a possibilidade de adoção de novas medidas de restrição para conter uma segunda onda da pandemia colocam em dúvida a velocidade de recuperação da economia global. Por enquanto, economistas descartam a reversão do movimento de retomada. Mas, com o risco crescente de novos bloqueios regionais, já esperam desaceleração substancial no ritmo atual, postergando ainda mais o retorno da atividade ao nível pré-pandemia. Essa preocupação já tem se refletido no humor do mercado financeiro, com as Bolsas globais registrando quedas nos últimos dias.

No Reino Unido, o primeiro-ministro Boris Johnson anunciou novas medidas restritivas, limitando o horário de funcionamento de bares e restaurantes até as 22 horas, por exemplo. Ele ainda alertou os britânicos de que o país não deve esperar um retorno à normalidade social por pelo menos seis meses. Na Espanha, 850 mil moradores de Madri e da região metropolitana não poderão deixar seus bairros por duas semanas, a não ser para tarefas essenciais.

Nas contas da inglesa Oxford Economics, as medidas já anunciadas ainda têm impacto pequeno, de apenas 0,2 ponto porcentual na leitura mensal do PIB do Reino Unido. No entanto, como a consultoria trabalhava com o cenário de que as restrições seriam flexibilizadas, o movimento ao contrário a obriga a rever seus cálculos. Até então, conforme o economista da Oxford, Martin Beck, a expectativa era de que o PIB inglês apontasse alta de 1,4% em outubro, 4,5% no último trimestre e uma queda de 9,5% no ano.

“Mas se as medidas anunciadas se mostrarem insuficientes e forem um presságio de um bloqueio de duas semanas, a projeção para o PIB do quarto trimestre pode ser cortada em 2,5 pontos”, diz ela, em relatório. Em outubro, o impacto negativo poderia ser de 8 pontos porcentuais, avalia Martin.

As novas restrições que começam a aparecer se seguem ao aumento das contaminações por covid-19 na região. No último fim de semana, a França bateu o recorde de novas infecções em 24 horas, enquanto o Reino Unido atingiu o maior índice desde 8 de maio.

Por enquanto, os bloqueios que vêm sendo anunciados são limitados, mas os números aumentam o temor de um segundo lockdown nacional, o que seria um desastre para a recuperação das economias da região, alertam economistas.

“Os problemas de contenção de vírus nos Estados Unidos e em países emergentes são somados ao número crescente de casos na Europa”, alerta o JP Morgan em relatório. O banco americano vê o movimento de recuperação global ainda forte, mas incompleto em meio ao risco de novos bloqueios e à falta de munição dos governos para responder ao movimento de retomada.

Sinais de freio

A Oxford Economics lembra que a recuperação econômica segue ininterrupta, mas tem diminuído o ritmo. Nos dados, um sinal desse freio na recuperação já pode ser observado nos PMIs (Índice de Gerentes de Compra, na sigla em inglês), que costumam antecipar movimentos na atividade econômica. Em países como a Espanha, onde o crescimento de casos recente tem surpreendido, principalmente nos arredores de Madri, é claro o repique.

O PMI Industrial espanhol caiu a 49,9 pontos em agosto – números abaixo de 50 indicam contração da atividade econômica. No setor de serviços, a situação é pior, com queda de 51,9 para 47,7 pontos entre julho e agosto. Na zona do euro, também houve redução no último mês no PMI Composto, que engloba os dois setores, de 54,9 para 51,9.

O economista Alexandre Lohmann, da GO Associados, lembra que a “parte fácil” da retomada já passou. “A retomada já estava em risco de se tornar uma ‘retomada em W’, com uma forte recuperação seguida de uma nova queda antes de ter a recuperação final. Nesse contexto, medidas restritivas, mesmo limitadas, não ajudam. Os primeiros sinais dessa retomada em W começam a aparecer no PMI de países que têm uma forte segunda onda, como a Espanha.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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