Neste sábado (3) o Rei Pelé foi palco de clássico alagoano pela Série B do Campeonato Brasileiro. CRB e CSA se enfrentaram e o Galo venceu o Azulão por um a zero com gol de pênalti do meia Diego Torres no segundo temo da partida. Com o resultado o Clube de Regatas Brasil é o 5º colocado e o Centro Sportivo Alagoano ficou em 14º posição na classificação.
O gol do Galo foi aos seis minutos do segundo tempo. Em uma cobrança de pênalti, Diego Torres marcou para o CRB colocando a bola no ângulo superior esquerdo. Sem chances para o goleiro Thiago Rodrigues do Azulão. O jogo foi bastante disputado e CSA pressionou bastante em busca do empate e não obteve êxito.
Na sequência da partida o CSA procurou reverter à situação e o CRB segurou o resultado, garantindo o placar vitorioso e uma melhor posição na tabela de classificação da Série B.
O CRB agora é o 5º colocado e o CSA ficou em 14º posição na classificação do Campeonato Brasileiro da Série B. Os próximos compromissos dos times alagoanos são os seguintes: o Galo enfrenta o Botafogo do Rio de Janeiro no Rei Pelé, na terça-feira (6), a partir das 21h30. Já o Azulão enfrentará a equipe do Brusque, dia 11, às 20h30, na cidade de Brusque, em Santa Catarina.
Equipes:
CSA – Thiago Rodrigues; Ewerthon (Yuri), Lucão, Matheus Felipe e Vitor Costa (Kevyn); Geovane, Giva Santos (Bruno Mota) e Renato Cajá; Reinaldo (Marco Túlio), Yago e Dellatorre. Técnico: Bruno Pivetti.
CRB – Diogo Silva, Reginaldo, Gum, Caetano, Guilherme Romão; Marthã (Claudinei), Jean Patrick (Carlos Jatobá), Diego Torres (Renan Bressan); Ewandro (Celsinho), Erik (Careca) e Hyuri. Técnico: Allan Aal.
Árbitro – Salim Fende Chavez (CBF-SP).
Assistentes – Daniel Luis Marques (CBF-SP) e Alex Ang Ribeiro (CBF-SP).
Quarto árbitro – Francisco Carlos do Nascimento (CBF).
Com cartazes e faixas, movimentos sociais, entidades sindicais e partidos políticos voltaram às ruas neste sábado (3), no ato Fora Bolsonaro. A manifestação que acontece em vários estados do país lembra as mais de 500 mil mortes causadas pela Covid-19 e manifestantes pedem o impeachment do presidente Jair Bolsonaro.
Em Alagoas, além da capital, o ato também acontece nas cidades de Arapiraca (Praça da Catedral), Palmeira dos Índios (em frente à Catedral Diocesana) e em Delmiro Gouveia (Praça do Coreto), com início marcado às 9 horas.
Intitulado ‘Fora Bolsonaro’, a iniciativa marca o 3º ato nacional e ganhou urgência após as denúncias de corrupção e propina do atual governo na compra das vacinas Covaxin. “Após erros e atos cruéis como o ataque à Ciência e às medidas de prevenção à contaminação do Coronavírus, o atraso nas compras de vacinas e a promoção de remédios e kits ineficazes, o que está faltando para Jair Bolsonaro ser declarado culpado de crimes contra a nação brasileira?”, indagam os líderes da comissão Fora Bolsonaro de Alagoas.
Outro fator que acompanhará o ato é a recusa do presidente da Câmara, o deputado alagoano Arthur Lira (PP-AL), em pautar e decidir sobre o ‘superpedido’ de impeachment elaborado por diversos partidos políticos e movimentos sociais entregue, na quarta-feira (30), em Brasília.
Além disso, os manifestantes cobram o incentivo à vacinação, projetos contra a fome, garantia de insumos, auxílio emergencial de R$600, melhorias na educação e políticas sociais eficazes estão entre as reivindicações.
A manifestação faz parte de uma campanha nacional e acontece neste sábado em mais de 200 cidades do Brasil segundo levantamento da Central de Mídia.
Com o Maracanã e o Nilton Santos cedidos à Conmebol para a disputa da Copa América, o mais tradicional clássico carioca, o Fla-Flu teve um sotaque paulista neste domingo. A Neo Química Arena foi o palco da vitória tricolor, por 1 a 0, no duelo de número 434 da história entre os clubes. Com a vitória na nona rodada do Campeonato Brasileiro, o Flu sobe sobe seis posições, agora é sétimo, com 13 pontos, enquanto o Fla, com 12, é o oitavo.
À vontade na capital paulista, o Flamengo se sentiu em casa no estádio do Corinthians. Com o controle da posse de bola, empilhou chances ao longo do primeiro tempo. Com ótima atuação de Luccas Claro e Nino, o Tricolor, à espera do contra-ataque perfeito, resistiu bem a pressão. Marcos Felipe, exigido nas finalizações à queima-roupa de Bruno Henrique e Michael, contou com a sorte na cabeçada de Gustavo Henrique, que explodiu no travessão, após o cruzamento de Vitinho.
Mesmo isolado, Fred teve uma boa chance de cabeça, defendida sem muito esforço por Diego Alves, mas foi Caio Henrique, com muita movimentação e velocidade, que incomodou mais a defesa do rubro-negra, que contou com Rodrigo Caio ao lado de Gustavo Henrique. De volta ao meio de campo, Willian Arão se destacou pela eficiência no desarme e agilidade na saída de bola, principalmente acionando Michael, outro que infernizou a defesa tricolor.
O panorama de domínio do Flamengo não se repetiu no segundo tempo. Roger Machado foi assertivo nas mudanças. A entrada de Nenê, Lucca e Luiz Henrique mudaram a dinâmica tricolor, que, com uma postura mais agressiva, não apenas equilibrou as ações ofensivas, como teve chances reais de abrir o placar. Com duas difíceis defesas, nas finalizações de Luiz Henrique e Lucca, Diego Alves evitou o pior.
Muito seguros, Nino e Luccas Claro deram conta do recado e administraram a pressão do Flamengo, limitado pela péssimo desempenho técnico de Bruno Henrique, que errou quase tudo o que tentou. O castigo veio quase nos acréscimos e merecida. Nenê iniciou a jogada, que terminou com a assistência de Luiz Henrique, que rolou para André, livre de marcação, fazer o gol da vitória, aos 45 minutos.
FLAMENGO X FLUMINENSE
Local: Neo Química Arena
Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira (SP)
Gols: 2º tempo – André (45 minutos)
Cartões amarelos: João Gomes e Vitinho; Nino
Cartões vermelhos: –
Público: Jogo com os portões fechados
Flamengo: Diego Alves, Matheuzinho, Gustavo Henrique, Rodrigo Caio e Filipe Luís; William Arão, João Gomes (Rodrigo Muniz) e Vitinho (Thiago Maia); Michael (Max) Bruno Henrique e Pedro. Técnico: Rogério Ceni.
Fluminense: Marcos Felipe, Samuel Xavier, Nino, Luccas Claro e Egídio; Yago, Martinelli (André) e Cazares (Nenê); Caio Paulista (Luiz Henrique), Gabriel Teixeira (Kayky) e Fred (Lucca). Técnico: Roger Machado
AJustiça do Rio de Janeiro determinou que a CBF explique, em até 48 horas, os motivos de não usar o número 24 entre os convocados para a Copa América, que está sendo disputada no Brasil. O juiz Ricardo Cyfer, da 10ª vara cível da capital, estipulou multa diária de R$ 800 em caso de descumprimento.
A liminar, concedida na última terça-feira, foi pedida pelo Grupo Arco Íris de Cidadania LGBT, que listou cinco questionamentos à CBF:
A não inclusão do número 24 no uniforme oficial nas competições constitui uma política deliberada da interpelada?
Em caso negativo, qual o motivo da não inclusão do número 24 no uniforme oficial da interpelada?
Qual o departamento dentro da interpelada,que é responsável pela deliberação dos números no uniforme oficial da seleção?
Quais as pessoas e funcionários da interpelada, que integram este departamento que delibera sobre a definição de números no uniforme oficial?
Existe alguma orientação da FIFA ou da CONMEBOL sobre o registro de jogadores com o número 24 na camisa?
A seleção brasileira é a única equipe da Copa América que não usa o número 24 entre os convocados. A CBF não se manifestou sobre a ação – também não o fez no questionamento do site “Uol”, que fez reportagem sobre a ausência do 24 entre os convocados da Copa América.
O mês de junho é do orgulho LGBTQIA+ e o dia 28 de junho, na última segunda-feira, foi o Dia Internacional do Orgulho Gay. Alguns clubes brasileiros, como Flamengo, Fluminense, Vasco, entre outros, fizeram manifestações de respeito e apoio à causa. A CBF publicou à meia-noite uma mensagem em suas redes sociais. Veja abaixo:
A ação, do advogado Carlos Nicodemos, do escritório NN Advogados Associados, lembra que a CBF “tem papel preponderante neste debate.” Cita também que recentemente o Superior Tribunal de Justiça Desportiva passou a punir clubes com cantos homofóbicos de torcidas nos estádios.
“É dela a responsabilidade de mudar esta cultura dentro do futebol. Quando a CBF se exime de participar, a torcida entende que é permitido, que é aceitável, e o posicionamento faz com que, aos poucos, esta cultura mude.”
O texto do Grupo Arco-Íris, que lembra reportagem do Esporte Espetacular com pesquisa em diversos clubes brasileiros que também não utilizam o número, cita que o 24 é constantemente, e historicamente, relacionado com o homem gay por conta do jogo do bicho, que associa este número ao veado, animal, que por sua vez, é utilizado como forma de ofensa para a comunidade LGBTI+.
“Sendo assim, o fato da numeração da seleção brasileira pular o número 24, considerando a conotação histórico cultural que envolta esse número de associação aos gays, deve ser entendido como uma clara ofensa a comunidade LGBTI+ e como uma atitude homofóbica.”
Com o grande volume de demissões em razão da pandemia da Covid-19, muitas são as dúvidas em relação aos direitos trabalhistas no caso de desligamento de funcionários que contraíram empréstimos consignados.
Essa modalidade de crédito é muito utilizada por pessoas com carteira assinada, já que o desconto da prestação é direto na folha de pagamento, sem falar dos juros, que são bem menores. Mas quando há o desligamento do funcionário, o que acontece, como fica essa situação?
De acordo com as leis trabalhistas, a dívida continua existindo e deverá ser paga pelo trabalhador, mesmo que ele não esteja mais na referida empresa. “O consignado é um empréstimo atrativo, já que o desconto é em folha e o valor das mensalidades não podem comprometer mais de 30% do salário. Quando há o desligamento dessa pessoa da empresa, a dívida continua e esses mesmos 30% serão descontados sobre as verbas rescisórias”, destaca Gustavo de Macedo Veras, professor de Direito Trabalhista da Unit Alagoas.
Esses detalhes referentes aos percentuais de descontos em caso de rescisão de contrato de trabalho, devem estar presentes, inclusive, no contrato do consignado firmado com a instituição financeira.
“É imprescindível que o trabalhador esteja atento a esses detalhes ao realizar a assinatura do contrato do empréstimo consignado mesmo porque, ao ser demitido ou pedir demissão, essa dívida continuará existindo. Afinal, a depender do valor da dívida e da quantidade de parcelas restantes, mesmo que haja o desconto de 30% no cálculo de rescisão, até que haja a quitação do restante, essas parcelas continuarão tendo que ser pagas pelo trabalhador”, orienta.
Nada muda no caso de desligamento por justa causa. “A dívida não será extinta mesmo em caso de justa causa. Sendo assim, tanto para o trabalhador, quanto para o banco que ofertou o crédito, a relação continua a mesma, ou seja, as parcelas seguem até que a dívida seja quitada”, ressalta o professor.
Pela primeira vez, Câmara dos Deputados realiza audiência pública no Sertão de Alagoas
Redação com AMA
29/06/2021 21:19
Cidades
Redes sociais
Após visita técnica em Maribondo, a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC) da Câmara dos Deputados esteve em Dois Riachos, Sertão de Alagoas, nesta segunda-feira (28), para, pela primeira vez, realizar uma audiência pública no Estado e ouvir a população sobre os impactos sociais causados pelo fechamento das agências do Banco do Brasil.
O debate foi nacionalizado pela Associação dos Municípios Alagoanos (AMA). O presidente da AMA, o prefeito Hugo Wanderley, destacou durante audiência que vai lutar até o fim para reverter a situação que prejudica a população. “Vamos a todas as instâncias, inclusive judicial, para evitar o fechamento definitivo”, enfatizou Wanderley, ao afirmar que os prefeitos estão dispostos a auxiliar as agências para evitar o encerramento
Os deputados federais alagoanos, Tereza Nelma e Isnaldo Bulhões, que compõe o comitê na agenda de hoje, fizeram uma defesa pela reabertura das agências nos 11 municípios de Alagoas que foram afetados. Tereza disse que os 12 deputados federais por Alagoas são contra e têm o compromisso de continuar a luta.
“Fechar uma agencia bancária é um decrescimento do desenvolvimento econômico. Diversas regiões nem internet tem, como em Maribondo, onde eu mesma não consegui falar com meus colegas para saber onde eles estavam”, afirmou a deputada Tereza Nelma, líder da bancada.
“As agências bancárias são vetores de desenvolvimento econômico para os municípios, principalmente para aqueles que dependem diretamente do comércio e da agricultura de subsistência. Essa é a característica de todos os municípios alagoanos. Por isso não acredito que esse estudo teve a participação da população”, afirmou o deputado Isnaldo Bulhões e finalizou destacando que serão tomadas as medidas judiciais que forem necessárias.
O parlamentar federal e membro da comissão, Hildo Rocha, destacou a importância do Banco do Brasil para os municípios, principalmente os que têm forte ligação com a agricultura familiar, que contam com os créditos fornecidos pelo banco. O deputado também afirmou que tudo que foi dito será analisado para fazer os encaminhamentos pelo Banco Central ou Tribunal de Contas da União (TCU).
A mudança traz consequências sociais em diversas ordens, já que esse tipo de unidade de atendimento oferece um acesso mais democrático ao sistema financeiro. O prefeito de Dois Riachos, Ramon Camilo, destacou que 100% da folha da prefeitura é feita pelo Banco do Brasil, injetando mais de 1 milhão e meio de reais.
Durante a audiência, representantes do Banco do Brasil se explicaram sobre o fechamento de agências por todo estado. Segundo o superintendente do BB, Rafael Alessi, ajustes podem ser feitos, mas o banco precisa acompanhar o movimento do mercado. “As medidas que envolvem os encerramentos das agências de alguns lugares do país aconteceram após reorganização institucional nacional, com análise técnica para readequar o banco as necessidades que existem por ser um banco de mercado”, afirmou.
Prefeita Christiane Bulhões visita obras de reformas de escolas e construção de creche
Por Redação/ASCOM-PMSI
01/07/2021 -
10:31h
A prefeita Christiane Bulhões (MDB), foi acompanhar o andamento das obras de reforma das escolas Vereador João Francisco Cavalcante (Povoado São Félix), Escola Senador Arnon de Melo (Sítio Caracol), Escola Ulisses Silva (Sítio Pedra Rica), além da Construção da Creche do Povoado Óleo. As visitas aconteceram nesta quarta-feira (30).
A recuperação da infraestrutura das escolas é um dos pilares para o fortalecimento da educação pública. As melhorias vão de ampliação do número de salas e construção de jardins, parques e espaços, reestruturação hidráulica e elétrica, mudando totalmente o paisagismo das unidades.
No retorno das aulas presenciais, alunos e professores serão recebidos com todo conforto e segurança, na cidade e na zona rural. Investir em educação é investir no futuro da sociedade. E é com esse objetivo que a gestão da prefeita Christiane Bulhões trabalha.
Acompanharam a prefeita durante as visitas o presidente da Câmara de Vereadores, Moacir Júnior, o vereador Devá do Óleo e os secretários de Educação, Andréa Brandão e de Infraestrutura, Marcelo Melo.
A Seção Brasilidades do Portal Bonifácio celebra, neste 27 de junho, o aniversário de 113 anos do nascimento do escritor, médico e diplomata João Guimarães Rosa (Cordisburgo-MG, 1908 – Rio de Janeiro-RJ, 1967).
Guimarães Rosa retratou em sua monumental obra o sertão e os sertanejos como construtores da identidade nacional na sua linguagem, psicologia e cultura. Grande Sertão, Veredas, seu principal romance, e seus contos, como A Hora e a Vez de Augusto Matraga se situam no cume da literatura brasileira.
Sua arte descreve a vivência com os sertanejos que frequentavam o comércio de seu pai na pequena Cordisburgo, nos sertões de Minas, por ele homenageada em seu discurso de posse na Academia Brasileira de Letras. Os patriotas devem, além de conhecer, difundir e exaltar o grande gênio da cultura de nosso País, João Guimarães Rosa.
Fábio Costa também disse que foi protocolado um ofício ao gabinete da presidência da República “para informar sobre a possível prática de crime de injúria”.
“Imunidade, ainda que rime, não pode se confundir com impunidade e todos devem se responsabilizar pelo excesso de suas palavras e atos, principalmente os representantes do povo”, finalizou.
Veja o vídeo:
O caso
Durante o voto ao projeto, Teca Nelma falou que “sem dúvidas e sem medo, eu voto ‘não’ contra o genocida”. Em seguida, Fábio Costa disse que o artigo 292 do Código Interno permite que o vereador solicite, ao presidente da Casa, a censura quando um parlamentar pronunciar qualquer palavra de caráter injurioso.
“Ao meu ver, a vereadora Teca Nelma acabou de fazer isso, ao taxar o presidente da República em exercício, eleito democraticamente, como genocida. Talvez ela não saiba qual é o significado da palavra ‘genocídio’, que é tipificado como um crime”, comentou.
“O presidente Bolsonaro não assassinou ninguém, muito pelo contrário”, reiterou.
Em resposta, Teca Nelma disse que “mais uma vez, sou atacada dentro dessa Casa pelo meu gênero. Enquanto mulher, sou aqui colocada em xeque sobre o meu conhecimento mais uma vez, que não foi a primeira vez”.
“Sempre que profiro algo que não é aceito pelos homens dessa Casa, a primeira pergunta deles é ‘não sei se a senhora sabe o que está falando’ e, inclusive, fazem questão de ler o conceito aqui”, reclamou.
Teca Nelma finalizou sua fala dizendo que “censura é na época da ditadura militar”.
Representantes de entidades de classe ligadas aos agentes de saúde e de endemias de Alagoas estiveram reunidos, nesta quarta-feira (30), com o deputado federal Isnaldo Bulhões (MDB/AL).
Na pauta do encontro, que contou com a presença do presidente do Sindicato dos Agentes de Saúde e de Combate às Endemias da Região Metropolitana do Agreste de Alagoas (Sindagreste), Jader Albuquerque, foi entregue o pedido de apoio à PEC 22/2011.
Segundo Jader Albuquerque, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 22/2011 estipula que o salário dos agentes comunitários de saúde e de endemias não pode ser inferior a dois salários mínimos e também assegura às duas categorias a garantia de adicional de insalubridade e aposentadoria especial devido aos riscos das funções diárias e ampliadas nesse momento de pandemia da Covid-19.
Na oportunidade, o deputado federal Isnaldo Bulhões declarou apoio à luta dos agentes de saúde e de endemias e afirmou a defesa da PEC 22 na Câmara dos Deputados em Brasília.
“É importante unificar a luta para corrigir o débito histórico dessa categoria tão importante para a nossa sociedade, afirmou Isnaldo Bulhões, que estava ao lado dos deputados federais Hildo Rocha (MDB/MA) e Valtenir Pereira (MDB/MT).
Também estiveram no encontro, a presidente da CONACS, Ilda Angélica, e o presidente do Sindas, Maurício Sarmento.
Além do deputado Isnaldo Bulhões, já aderiram à luta dos agentes de saúde e de endemias outros parlamentares alagoanos, a exemplo dos deputado federais Paulão, Tereza Nelma, Severino Pessoa e Marx Beltrão.