--- FLASHBACK --- FLASHBACK --- FLASHBACK --- FLASHBACKÂ
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--- Pra onde eu vou depois do golpe sobre o golpe?! ---
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Por Fernando Soares Campos
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--- RETROSPECTIVAÂ Assaz Atroz
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Em junho de 2014, quando eu ainda morava no Rio de Janeiro, estive em minha terra natal, Santana do Ipanema, no Sertão de Alagoas. Conversar com a minha mãe era o principal objetivo de minhas visitas ao meu paradisÃaco jardim da infância, que também foi o deleitante inferninho da minha adolescência. Ela já se aproximava dos 90 anos. Àquela altura do campeonato, mamãe já não tinha condições de fazer uma longa viagem, como em outras ocasiões em que ela foi ao Rio e Juiz de Fora (morei aà por um curto perÃodo). Certa ocasião fomos a Aparecida, foi sua primeira visita à monumental basÃlica. Â
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Ao chegar em Santana, geralmente eu ficava uns dois dias sem nem mesmo sair de casa. Eu e minha mãe sentávamos à mesa, fazÃamos as refeições juntos e conversávamos mais do que comÃamos. E o melhor: rÃamos bastante.
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Em um daqueles momentos falei das ameaças de golpe de estado que pairavam sobre o nosso paÃs. Ela ouviu tudo atentamente e no final me perguntou:
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‒ E o que você pretende fazer, caso isso aconteça?
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