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Comerciante acusa mulher de furto, chama a polícia e depois encontra dinheiro em peça de seu próprio vestuário

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Comerciante acusa mulher de furto, chama a polícia e depois encontra dinheiro em peça de seu próprio vestuário

  • Pão de Açúcar Notícias
  • 23/09/2022 11:59
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Pão de Açúcar Notícias
Feira em Pão de Açúcar
Feira em Pão de Açúcar

Um comerciante do ramo farmacêutico da cidade de Pão de Açúcar, sertão de Alagoas, acionou uma guarnição da Polícia Militar local para abordar uma mulher, residente na zona rural do município, informando aos PM's sobre a senhora ser suspeita de ter furtado uma quantia em dinheiro da sua farmácia.

Segundo as informações, o fato se deu no início da semana em curso. A mulher teria entrado numa farmácia da cidade de Pão de Açúcar, permanecido por algum tempo e, em seguida, deixado o local. O proprietário do estabelecimento teria dado conta de que uma quantia em dinheiro que ele havia guardado haveria sumido, colocando sob suspeita a senhora que havia saído da farmácia.

O comerciante abordou a mulher no início da Av. Bráulio Cavalcante, centro da cidade, indagando se a mesma não estaria com o referido valor em dinheiro que, supostamente, havia sumido da farmácia. A mulher negou estar de posse da quantia, mas, Inconformado com a negativa, o proprietário se dirigiu até o Cisp local e acionou uma guarnição da PM para vistoriar a mulher. Os policiais pediram autorização à então suspeita e vistoriaram seus pertences, nada encontrando em valores financeiros

Populares presentes à ocasião relataram que a mulher chorava ininterruptamente dizendo não estar de posse do dinheiro. Os policiais deixaram o local e orientaram ao proprietário da farmácia a confeccionar um Boletim de Ocorrência, informando que a suspeita contra a senhora se mostrava infundada na ocasião. A mulher deixou a cidade aos prantos, se deslocando para a zona rural de Pão de Açúcar.

Após a suspeita infundada contra a mulher, o comerciante teria encontrado o valor em dinheiro, que o mesmo julgava ter sido furtado pela senhora, em uma das peças de seu vestuário, logo que retornou ao interior de seu estabelecimento.

Não se sabe se a senhora que foi constrangida e acusada publicamente, sem ser culpada, ingressará com ação judicial contra o referido proprietário da farmácia.

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